quarta-feira, setembro 30, 2009

Liberais a adorarem Obama?

Culto de personalidade levado ao extremo. Estes "organizadores comunitários" aparentam estar a fazer orações ao seu "messias", o Presidente Hussein Obama Junior.

Quando o homem abandona a fé no Deus da Bíblia, ele torna-se absolutamente frágil às influências de qualquer vento de doutrina, por mais ridícula que ela seja (atenção, ateus!).

terça-feira, setembro 29, 2009

Design da Planta Lótus Inspira Cientistas

A planta lótus é considerada sagrada nas religiões asiáticas devido à sua habilidade de se manter seca e limpa. Quando água cai sobre a folha, ela consegue limpar de si a sujidade ao mesmo tempo que se livra da água. Em alguns círculos religiosos, esta característica faz da planta lótus um símbolo de pureza.

Os próprios cientistas há muito que ressalvam as características da planta no que toca a auto-limpeza e a resistência à água. Esta habilidade já foi copiada com sucesso usando processos complexos e materiais caros, no entanto uma equipa de pesquisadores turca reportou na revista Science que conseguiu obter resultados similares mas com custos bem menores.

O referido procedimento, acompanhado pelo professor Levent Demirel (docente na Universidade Koç em Istanbul), e por Yildirim Erbil, Yonca Avci, e Olcay Mert, da "Kocaeli University in Izmit", pode produzir materiais altamente resistentes à água disponíveis para aplicações comuns.


Segundo os pesquisadores, uma das aplicações poderia ser na protecção de antenas de carros.

A Goddard Space Flight Center da NASA está muito interessada nesta tecnologia porque ela pode "prevenir a acumulação de sujidade não só na superfície dos fatos espaciais, instrumentos científicos, carros robóticos, painéis solares, bem como a todo o outro hardware usado para se recolher dados científicos ou desempenhar actividades exploratórias em outros objectos do sistema solar". Tenciona-se desenvolver material que seja capaz de resistir ao rigoroso ambiente espacial.

Os pesquisadores dizem uma coisa interessante:

Imitamos a natureza de forma a encontrarmos uma solução para uma dificuldade tecnológica.
Mas... mas... sempre ouvimos da parte dos nossos amigos ateus que a natureza não exibe evidência de ter Uma Causa Inteligente? Como é que um sistema que não tem Causa Inteligente pode servir de inspiração para dificuldades tecnológicas? Imaginem que vocês querem resolver um problema de engenharia. Onde é que procurariam respostas? Obviamente, em sistemas que possuam características semelhantes àqueles que vocês querem construir.

Se os cientistas apercebem-se que a natureza tem muitas das respostas para as nossas dificuldades tecnológicas, será lógico assumir que as nossas cópias rudimentares são o resultado de design, mas o original - donde vêm a inspiração - não tem Uma Causa Inteligente?

Esta posição ateísta contradiz o senso comum presente em todos nós, no entanto ela é mantida como a "oficial" nos círculos académicos.

Deus tem um verso para tais iluminados:

Rom 1:22 Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.
A loucura da vida sem Deus é por demais óbvia no ateísmo portanto não faz sentido seguir uma filosofia irracional. A única "loucura" que vale a pena seguir é a "loucura" de Deus:
1 Cor 1
18. Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas, para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.
19. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a inteligência dos inteligentes.
20. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo?
...
25. Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens.
Verdadeiramente a Sabedoria de Deus tornou em loucura a "sabedoria" do homem, e isso é bem manifesto na teoria da evolução. Eis aí uma teoria que se propôs a explicar a causa da biodiversidade existente no mundo, mas que após escrutínio científico se revela como uma fraude.

Conclusão:

Deus fez o mundo de tal forma que a única explicação lógica para a origem e diversidade da vida fosse o Acto da Criação. Ao aprender com os sistemas existentes na natureza, os cientistas dão contínua evidência para o que a Bíblia reporta no Livro de Génesis.

A ciência e a Bíblia estão em pleno acordo.

sábado, setembro 26, 2009

Evolução Favorece os Religiosos ?

Um artigo exposto no Daily Mail afirma que os seres humanos estão programados para acreditar em Deus. O artigo não diz, no entanto. quem é o Programador.

O artigo começa:

Pesquisadores afirmam que os humanos estão programados para acreditar em Deus porque isso lhes dá uma melhor chance de sobrevivência.
Os pesquisadores fazem esta análise partindo de uma posição ateísta/naturalista. Não lhes passa pela cabeça que, se calhar as pessoas estão predispostas para acreditar em Deus não só porque Ele constantemente os atrai para Si, mas também porque Ele os fêz assim. Estas explicações fazem mais sentido, mas os naturalistas nem sequer a contemplam.
Um estudo sobre a forma como o cérebro das crianças se desenvolve sugere que durante o processo evolutivo os indivíduos com tendências religiosas começaram a beneficiar delas - provavelmente ao trabalharem em grupos como forma de garantirem o futuro da sua comunidade.
Este artigo usa a evolução para explicar a religião, relegando desde logo as crenças religiosas para o nivel de uma adaptação evolutiva (e não algo baseado em dados verídicos). Classificar todas as crenças religiosas (excepto a crença religiosa ateísta, note-se) como adaptações biológicas é retirar a todas elas qualquer valor intrínseco, e coloca-las ao nível da cor do cabelo ou da cor dos olhos. São apenas adaptações biológicas sem peso ou valor moral algum.

Reparem que estes estudos raramente estudam as origens evolutivas do ateísmo. Donde surgiu o ateísmo? Quais são as vantagens evolutivas em se ser ateu?

Conclusão:

Este tipo de "estudo" é mais uma tentativa de se usar a ciência para retirar valor ao cristianismo. Não são estudos feitos com o propósito de se saber a verdade, mas sim estudos feitos tendo em vista a promoção do ateísmo.

Uma coisa que não deixa de ser curiosa é que estudos como este refutam o Richard Dawkins, uma vez que ele considera a fé cristã como um "vírus".

All in the mind: Scientists have claimed we are born to believe in God
O próprio artigo alude a isso ao afirmar:
Estas descobertas questionam ateus como o Richard Dawkins, o autor do livro "The God Delusion", que há muito afirma que crenças religiosas resultam de falta de escolaridade e indoutrinação infantil
Aparentemente a evolução favorece aqueles que são menos propensos a acreditar na teoria da evolução.

Curioso!

sexta-feira, setembro 25, 2009

Ursos evoluiram para baleias?

A versão original do livro de Darwin continha a citação abaixo exibida, no entanto ela é tão absurda que Darwin lá teve que corrigir o seu livro. As edições posteriores já não tinham esta frase.
O urso preto foi visto por Hearne a nadar durante horas a fio com a boca completamente aberta capturando insectos na água. Mesmo num caso extremo como este, se o suplimento de insectos fosse constante e se competidores melhor adaptados não existissem já, não vejo dificuldade que numa corrida entre ursos controlada pela selecção natural, eles se tornassem mais e mais aquáticos na sua estrutura e habitat (com bocas cada vez maiores) até que fosse produzida uma criatura tão monstruosa como a baleia (On the Origin of Species (1859), original edition, p. 184) ”

Apesar deste mito ter sido removido das edições que se seguiram, Darwin afirmou uma coisa interessante:

Eu ainda mantenho que não há dificuldade especial na boca do urso ser aumentada de forma útil para os seus variantes habitats ("More Letters of Charles Darwin," 1903, page 162)
Reparem que nesta frase Darwin apenas fala no aumento da boca do urso de forma a que o mesmo a possa usar nos seus habitat. Ou seja, o Darwin deu uns passos atrás e afirmou uma coisa que ninguém se opõe. No entanto, se comparem a segunda frase com a primeira, notam imediatamente que o que ele disse na primeira é fundamentalmente distinto do que está na segunda. Enquanto que na primeira ele diz que um urso evoluiu para baleia, na segunda ele apenas afirma que a boca do urso pode mudar, coisa que ninguém duvida.

Este tipo de semântica ainda é usado pelos contemporâneos descendentes de Darwin como forma de esconder o falhanço da sua interpretação das evidências. Como não existem dados que confirmem a grandiosa história evolutiva (que todos os sistemas biológicos são o resultado de forças não-inteligentes), os evolucionistas limitam-se a usar eventos não controversos como evidências exclusivas para a sua mitologia.

Eu não sei quem foram ao certo as pessoas que "forçaram" Darwin a remover a primeira frase do seu livro, mas estou certo que devem ter sido os cientistas da altura, os mesmos que supostamente aceitaram a teoria mal ela foi publicada.

Não se esqueçam: o paradigma que presentemente controla os biólogos evolucionistas foi inicialmente promulgado pelo mesmo homem que acreditava que ursos evoluiram para baleias.

Isso, sim, seria um milagre.

quinta-feira, setembro 24, 2009

Naturalismo Falha Logo no Princípio

O Sabino alude neste post para um concurso que está a ser promovido pele Gene Emergence Project. Essencialmente o que o a instituição pede é que se demonstre como é que a vida pode ter surgido apenas como resultado das actualmente conhecidas forças da natureza.

O que se apercebe logo deste empreendimento é que os naturalistas assumem que as mesmas forças que operam dentro da natureza são as mesmas forças trouxeram a formas biológicas a existência. Esta posição de fé tem muitos nomes sendo um deles o que eu já aludi em cima, nomeadamente, naturalismo.

O naturalismo assume que as forças presentemente em operação são as únicas as quais nós podemos apelar como forma de explicar a origem e complexidade da vida. Para se vêr como esta fé é irremediavelmente errada, basta fazer esta analogia:

Se duas pessoas estiverem a tentar entender a origem de um carro e uma delas afirmar que as forças que o trouxeram a existência são as mesmas forças mecânicas que fazem com que o carro trabalhe, o que é que o outro interlocutor diria? O mesmo provavelmente diria que esta posição não é lógica, uma vez que uma não implica a outra.

O facto de forças mecânicas (e não só) operarem dentro do carro não implica que foram essas mesmas forças mecânicas que produziram o carro.

Semelhantemente, o facto de conhecermos com algum relativo sucesso o funcionamento e a operacionalidade de algumas forças da natureza não implica que foram essas mesmas forças que originalmente criaram a vida.

Outra coisa que este projecto mostra é como o naturalismo ainda não explica a origem da vida de forma satisfatória (contrariamente ao que muitos ateus acreditam). É por estas e por outras (o falhanço do naturalismo para explicar a origem da vida) que os ateus tentam desesperadamente separar a origem da vida da teoria da evolução.

O que eles não entendem é que a origem da vida naturalista falha exactamente pelas mesmas razões que a teoria da evolução falha como explicação para o aparecimento de novas funções biológicas e novos orgãos: a origem da informação.

Sem uma explicação naturalista para a origem da vida, a teoria da evolução não serve de explicação para a origem da biodiversidade. Daí se entende a urgência ateísta em tentar descobrir a forma como a vida se criou a si mesma.

Conclusão:

Para nós cristãos, empreendimentos como estes são uma autêntica perda de tempo. Tentar descobrir como é que os incrivelmente complexos e especificados sistemas biológicos se criaram a si mesmos é o mesmo que tentar explicar como é que as forças mecânicas criaram o carro a partir de algo que não era um carro.

Mas este tipo de crenças absurdas faz parte da vida sem Deus. Quando nós rejeitamos aquilo que Deus falou na Bíblia, ficámos totalmente à mercê de qualquer "vento de doutrina", e os ateus são um excelente exemplo disso.

segunda-feira, setembro 21, 2009

Ex-ateu revela lado oculto do ateísmo

O texto seguidamente exposto é uma tradução deste artigo.

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Depois do nosso artigo sobre o ateísmo ter sido publicado (creation.com/atheism), um ex-ateu escreveu-nos a dizer como ele se tornou num cristão. O que se segue é um comovente email recebido na mesma altura em que um outro jovem cometeu suicídio.

À CMI,

Não posso exprimir em palavras a minha gratitude [em relação ao vosso trabalho]. Depois de batalhar com tendências suicidas devido à minha crença ateísta, eu converti-me ao Cristianismo há três anos atrás.

O vosso ministério verdadeiramente salvou-me a vida.

Eu fui criado numa casa secular, e desde tenra idade eu fui cercado de propaganda ateísta, quer seja da escola quer seja dos órgãos de informação maciça. Sem surpresa alguma, eu tornei-me num ateu aos 12 anos.

À medida que os anos passavam, e enquanto eu verdadeiramente tentava entender o mundo à minha volta, eu descobri uma verdade aterradora que tinha sido escondida a mim e a todos.

É por esta razão que eu vos escrevo esta carta, uma vez que os vossos excelentes artigos sobre o ateísmo não revelam o quão profundamente os ateus enganam toda a gente, eles mesmo incluídos.

Os ateus constantemente declaram que eles podem verdadeiramente viver uma vida feliz e realizada, no entanto isto é uma mentira e uma decepção que condena milhões de almas à escuridão.

Embora vocês revelem muito nos vossos artigos, vocês não destruíram a raiz.

Pondo as coisas de forma simples, o ateísmo destrói a possibilidade de identidade pessoal, livre arbítrio, e um propósito objectivo e subjectivo.

O ateísmo inevitavelmente conduz-nos ao naturalismo, e do naturalismo segue o grande esqueleto [no guarda-fato] que os promotores do ateísmo tentam esconder: determinismo.

O determinismo é inevitável se se é um naturalista uma vez que tudo o que existe é a matéria (que veio a existir como resultado de processos naturais).

Isto significa que a mente humana, o nosso maior tesouro, é redutível a matéria restrita pelas leis físicas; os nossos pensamentos, as nossas emoções e as nossas acções são redutíveis para as reacções químicas dentro do cérebro.

Poucas pessoas se apercebem, portanto, que isto destrói tudo o que faz de nós humanos. Se os nossos pensamentos, emoções e acções são apenas reacções químicas no cérebro, essas reacções são apenas os efeitos de reacções prévias, formando uma corrente indestrutível até ao princípio do universo.

Isto significa que, tudo aquilo que fazemos, fazemo-lo porque temos que faze-lo. Não podemos fazer coisa alguma distinta daquilo que fazemos; é simplesmente impossível.

Todas as acções são o resultado de acções prévias numa linha contínua de eventos. Nós não somos diferentes de um dente de engrenagem (eng: "cog") dentro de um relógio, ou diferentes de peças de um dominó em queda.

Não há diferença entre o abraço de um marido amoroso e a violência de um violador, ou entre um médico a tentar salvar uma vida e um genocida que mata a seu belo prazer, ou ainda entre as acções dos nossos grandes líderes e a inacção de um preguiçoso. Todas estas acções têm o mesmo valor no ateísmo.

O propósito objectivo não existe, e o propósito subjectivo é incoerente! Se víssemos um robô a pegar numa garrafa de vidro, será que diríamos que esse gesto tem algum significado? Claro que não! Está apenas a fazer o que tem que fazer! Não consegue fazer outra coisa!

Em que sentido é que o ateu pode dizer que ele, como pessoa, verdadeiramente existe? A matéria da qual é feito o nosso corpo é reciclado todos os 7 anos, e a nossa consciência aparenta cessar todas as vezes que vamos dormir. Portanto, em que sentido é que a massa de matéria que acorda de manhã a mesma que foi dormir, na noite anterior?

Como podem ver, o ateísmo é verdadeiramente assustador.

A maior parte dos ateus não sabe destas coisas, porque se soubessem, e se verdadeiramente compreendessem as consequências daquilo em que acreditam, eu acho que eles reconsiderariam a sua posição.

Foi isso que eu fiz.

Deus vos abençoe.

Justin S., United States

"Nós somos 98% semelhantes aos chimpanzés!"

A "ciência" evolutiva repetidamente declarou que os humanos e os chimpanzés são geneticamente 98% idênticos, situação que leva os evolucionistas usar este facto como evidência de que o homem e o macaco possuem uma descendência comum. No entanto, o livro de um ex-produtor da BBC encontrou razões para salientar pesquisas que são constantemente descartadas pelos proponentes da teoria da evolução - resultados científicos que revelam a singularidade do ser humano.

No seu livro "Not a Chimp: The hunt to find the genes that make us human", que foi avaliado na revista New Scientist, o evolucionista Jeremy Taylor não só investigou as diferenças genéticas entre os humanos e os macacos, mas também estudou os achados comportamentais, neurológicos e outros mais que, juntos, levaram-no a concluir que a crença de que "os chimpanzés são quase humanos" devido ao facto de serem 98.4% geneticamente semelhantes "não faz sentido nenhum"1

Os chimpanzés podem ter a maior parte dos seus genes em comum com os seres humanos, mas o mesmo se passa com os ratos. Já que se fala nisso, e de acordo com a Jenny Graves, Directora do "Center of Excellence for Kangaroo Genomics", o mesmo se passa também com os cangurus. Ela afirmou à Reuters que os cangurus e os seres humanos "possuem basicamente os mesmos genes, e muitos deles estão na mesma ordem".2

Apesar desta semelhança entre cangurus e humanos, os evolucionistas não a usam como evidência de uma descendência comum. Porquê? Porque de acordo com o mito darwinista, os seres humanos não evoluíram de cangurus. [Isto é o que se chama selecção artificial das evidências: escolhem-se aquelas que estão de acordo com o mito, e rejeitam-se aquelas que a refutam. Isto é ciência?]

Falando em termos de pesquisas estritamente genéticas, Taylor descobriu que, à medida que o vazio no nosso conhecimento vai sendo preenchido, "o fosso entre os humanos e os chimpanzés...parece aumentar todos os anos".1 Isto confirma aquilo que os criacionistas têm vindo a afirmar: o mantra da "semelhança na ordem dos 98.4%" foi gerado ao se seleccionar ADN genético - sequências que já se sabiam serem semelhantes entre as duas espécies - e ignorando as sequências não-genéticas.3

Conclusão

A avaliação da revista New Scientist termina com estas palavras:

O livro Not a Chimp deveria ser leitura obrigatória para os jornalistas que frequentemente reforçam a má concepção do público que assume que os chimpanzés são praticamente humanos1
As decorrentes pesquisas comportamentais, aliadas às evidências genéticas e às descobertas neurológicas (sumarizadas no livro), mostram que os chimpanzés não são "quase humanos". Estas descobertas científicas estão, como é normal, de acordo com a descrição Bíblica das origens e da posição do homem: ele foi criado à Imagem de Deus.4

Aqueles que tentam reduzir a dimensão física e espiritual do ser humano para a de um animal, não só estão contra a Bíblia, mas também estão do lado errado da ciência.

Referências:

  1. Callaway, E. 2009. Review: Not a Chimp by Jeremy Taylor. New Scientist. 2721: 44.
  2. Taylor, R. Kangaroo genes close to Humans. Reuters, November 18, 2008.
  3. Tomkins, J. 2009. Human-Chimp Similarities: Common Ancestry or Flawed Research? Acts & Facts. 38 (6): 12.
  4. See also Thomas, B. Chimp Study Reveals Humans Are Uniquely Wired. ICR News. Posted on icr.org April 16, 2009, accessed September 11, 2009.
Modificado a partir do original

domingo, setembro 20, 2009

Estudo revela abundantes casos de pedofilia homossexual no sistema que cuida das crianças órfãs

Artigo Original

(AgapePress) — Um pesquisador pró-família afirma que um estudo preocupante sobre o abuso de crianças órfãs (sob a supervisão do governo em lares temporários ou não) demonstra uma necessidade real de mais informações. O foco de sua preocupação imediata é um estudo do Instituto de Pesquisa de Família envolvendo o sistema público que cuida das crianças órfãs. O estudo revelou que uma percentagem desproporcionalmente elevada de casos de abuso sexual era de natureza homossexual.

O Dr. Paul Cameron do Instituto de Pesquisa de Família declara que o estudo mostrou que mais de um terço dos casos de abuso sexual dentro do sistema que cuida de crianças órfãs no Estado de Illinois eram incidentes homossexuais, e ele crê que esses números refletem o resto dos Estados Unidos. No entanto, o médico observa que um grande problema na hora de impedir tais abusos [no país inteiro] é que é extremamente difícil de obter informações de outros estados.

Cameron sente que é extremamente importante saber mais sobre essa situação trágica, e ele está suplicando ao público que pressione os que podem ajudar a tratar dessa situação. “O que precisamos”, diz ele, “e o que eu pediria que vocês fizessem é que se um político no estado em que vocês vivem afirma que [suas autoridades estão] preocupadas com isso, então por favor façam com que esse político revele essas informações ao público”.

Embora o estudo de Illinois não tivesse investigado para descobrir se os pais adotivos pedófilos eram homossexuais, o porta-voz do Instituto de Pesquisa da Família sente que suas revelações chocantes deveriam ser consideradas com todo o cuidado e tratadas com a devida seriedade. “Nesse estudo, descobrimos que 34 por cento dos estupros foram cometidos por homossexuais. Isso é totalmente inaceitável”, diz ele.

Cameron mostra que a Associação Americana de Psicologia declarou em 2004 seu apoio aos esforços para permitir que homossexuais adotem crianças ou prestem assistência a crianças órfãs. No entanto, o médico sustenta que tais associações profissionais podem estar tão emaranhadas nas tão chamadas causas de direitos iguais que ninguém se lembre do bem-estar das crianças. E o pesquisador observa que, lamentavelmente, as crianças órfãs que estão sob os cuidados do governo tendem de modo especial a acabar sendo tratadas como mercadorias. Contudo, avisa ele, embora essas crianças sejam descartadas pela sociedade, essa mesma sociedade sofrerá as conseqüências mais tarde pelos problemas que essas jovens vítimas causarão quando se tornarem adultas.

Cameron espera que o estudo do Instituto de Pesquisa de Família envolvendo pedofilia no sistema que cuida de órfãos levará a uma mudança nas políticas sobre pais adotivos, apesar das tão chamadas questões de igualdade. E ele espera que mais estudos sejam feitos e mais informações sejam dadas ao público sobre a importante questão envolvendo o bem-estar das crianças em toda a sociedade.

© 2005 AgapePress all rights reserved.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: http://www.juliosevero.com.br/

Fonte: http://headlines.agapepress.org/archive/3/afa/142005d.asp

sábado, setembro 19, 2009

Rebeldia versus inferência para o design

Reparem na foto desta vaca e vejam se há algo de anormal.

Se não me engano, devem ter reparado nas formas curiosas que estão desenhadas na vaca: são uma retratação dos continentes.

Se nos disserem que a vaca nasceu com esse padrão nas costas, nenhum de nós vai acreditar, certo? As probabilidades de tal evento são tão minúsculas que nem vale a pena pensar nisso.

Mas agora reparem no que se passa na mente e principalmente, no coração de um evolucionista:

Ele correctamente vê que o padrão complexo e especificado exposto sobre a vaca não pode ser obra de forças não inteligentes, e como tal ele justificadamente infere que as imagens foram obra de design inteligente. No entanto, a mesma vaca, que é "esmagadoramente" mais complexa e mais especificada que as imagens que ela tem nas costas, é, segundo a teoria dos evolucionistas, o resultado de forças não-inteligentes.

Para se ser um evolucionista consistente (contradição) tem que se postular que provavelmente a vaca nasceu já com o padrão em si. Mas ninguém pensa assim. Há alguma coisa na foto que imediatamente nos faz pensar no Photoshop e alguém a "pintar" a imagem na vaca.

Portanto, os evolucionistas concordam que as imagens foram criadas por alguém, mas eles não concordam que a vaca foi criada por Alguém. O seu compromisso com o naturalismo força-os a rejeitar as evidências que suportem a posição criacionista. Devido a isso, o ateu "não encontra evidências para o Criador". Ele não as encontra, não porque as mesmas não existem, mas sim porque ele não as quer encontrar.

Reparem nesta história contada pelo filósofo cristão Ravi Zacharias:

Um homem acordou de manhã e disse à mulher: "Acho que eu estou morto". Ela olhou para ele com cara estranha, mas pensou que fosse uma brincadeira. Prepararam-se e foram trabalhar.

Contrariamente ao que a mulher pensava, o marido continuou a dizer que ele estava morto. Ela começou a ficar preocupada e como tal levou-o a um psiquiatra. O mesmo rapidamente lhe que ele não poderia estar morto porque os mortos não vertem sangue. O homem não se mostrou convencido, mas o doutor continuou a focar-se neste ponto: mortos não vertem sangue. O homem, aos poucos, começou a ficar convencido.

Quando ele parecia totalmente sobrepujado com esta posição, o doutor pegou num alfinete e espetou-o no dedo do homem. O homem olhou para o seu sangue a jorrar e exclamou: "Oh! Afinal os mortos também vertem sangue!"

Esta é a posição em que se encontra o ateu. Ele já se fechou na prisão ideológica que se chama de naturalismo, e como tal todas as evidências, por mais contra-factuais que elas possam ser, vão sempre suportar a sua fé no naturalismo.

Códigos informáticos não se geram a si mesmos, mas como existem códigos informáticos dentro das formas de vida, então os mesmos devem-se ter gerado a si mesmos. Se não se geraram a si mesmos, então Alguém os gerou, mas como Esse Alguém (Deus) não existe, então os códigos geraram-se a si mesmos.

Por mais longe no passado que nós observemos, os animais sempre se reproduziram de acordo com a sua espécie: gatos deram à luz gatos, cães deram à luz cães e assim sucessivamente.

Isto coloca um problema para o ateu: de onde surgiu o primeiro gato e de onde surgiu o primeiro cão? Não podem ter sido criados porque o ateu "sabe" que Deus não existe. Como tal, ele começa a acreditar que, "se calhar", o gato surgiu daquilo que não era um gato, e "se calhar" o cão surgiu daquilo que não era um cão.

O ateu deliberadamente ignora as observações de forma a poder manter o seu ateísmo intacto, da mesma forma que o homem que se julgava morto ignora as observações de modo a manter a sua crença de que estava morto.

É por essas e por outras que o Dr John Whitcomb, um dos escritores do livro "The Genesis Flood", diz que o uso exclusivo de evidências científicas para transformar um coração rebelde num coração arrependido não funciona.

Conclusão:

O ateu não rejeita a Deus por causa das evidências científicas, e como tal oferecer apenas e só evidências científicas que mostrem que a sua fé em Darwin contradiz as observações não o vai fazer mudar de opinião.

O Único que é Capaz de transformar um coração rebelde num coração ensinável é o Espírito Santo:

Ezequiel 11:19
E lhes darei um mesmo coração, e um espírito novo porei dentro deles; e tirarei da sua carne o coração de pedra, e lhes darei um coração de carne;

Ezequiel 18:31
Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes, e criai em vós um coração novo e um espírito novo; pois por que razão morreríeis, ó casa de Israel?

Ezequiel 36:26
E vos darei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo, e tirarei o coração de pedra da vossa carne, e vos darei um coração de carne.

Como a discussão entre o criacionismo e o evolucionismo é uma questão espiritual, o cristão, se quiser ser eficiente na batalha, tem que forçosamente apelar ao Criador dos espíritos (Hebreus 12:9).

quinta-feira, setembro 17, 2009

Evolução e Sistemas de Navegação

Diversas variedades de lagostas espinhosas existem um pouco por todos os oceanos do mundo e todas elas possuem habilidades para navegar. Experiências realizadas durante o ano de 2003 concluíram que elas orientam-se acedendo a um mapa interno de anomalias magnéticas locais ou variações mínimas no campo magnético da Terra.1

Quando um programador informático finlandês leu sobre isto, começou a arquitectar um sistema similar para robôs. [Impressionante que cada vez que se tenta entender e copiar o design presente na natureza, trazem-se sempre engenheiros mecânicos, programadores, e cientistas envolvidos em áreas de design e construção de sistemas. Porque será]

Janne Haverinen arranjou um mapa magnético do corredor de um hospital local e instalou-o num robô. O robô foi posteriormente capaz de navegar usando apenas as anomalias magnéticas que caracterizavam o edifício.2

A tecnologia do mapeamento magnético pode providenciar uma alternativa a outros métodos de navegação, nomeadamente, o "GPS interno”, onde os robôs navegam triangulando constantemente a sua posição em relação a um ponto de rádio fixo. Chris Melhuish, perito em robótica, disse à New Scientist que “se o sistema vier a funcionar, o mesmo pode aumentar a nossa confiança em robôs por estes usarem dito sistema em junção com, por exemplo, a navegação baseada na visão.3

As lagostas já possuem um sistema de visão, mas se as águas onde navegam se tornarem demasiado turvas, elas podem mesmo assim seguir a sua viagem usando o seu mapa magnético interno.

Aparentemente as lagostas estão perfeitamente ajustadas ao meio aquático, como se elas tivessem sido engenhosamente criadas para tal habitat. Mas nós sabemos que elas não foram criadas, certo? Nós sabemos disso pelos simples facto da vermos gatas brancas a darem à luz gatos pretos, cinzentos ou pretos. O facto de gatas darem à luz gatos mostra que o sistema de navegação das lagostas criou-se a si mesmo. Se duvidam desta "explicação", entrem em alguns blogs ateus e leiam com os vossos próprios olhos.

O robô criado pelo sr Haverinen, que contém ele mesmo componentes metálicos, requer que o seu magneto metro (medidor magnético) seja suspenso numa vara afastado do robô. Deste modo, os seus próprios efeitos magnéticos não interferem com o detector, podendo assim o robô navegar com sucesso usando um mapa magnético. Isto contrasta com o elegante design presente na lagosta. A estrutura e a operacionalidade do magneto metro da lagosta ainda não é conhecida por inteiro, mas podemos desde já saber que o mesmo é pequeno, eficiente e perfeitamente integrado no corpo do animal. Contrariamente a muitos magneto metros construídos pelos homens, o da lagosta pode ser usado debaixo de água sem que o mesmo deixe de funcionar.

Conclusão:

Este pequeno animal é mais um que testemunha para o Génio do Criador, o Senhor Jesus Cristo. Se anos de planeamento, visão e design foram necessários para fazer uma cópia rudimentar do miniaturizado, completo e eficiente sistema de navegação da lagosta, então quão superior não deve ser o Engenho Artístico Daquele que gerou o dito animal num breve momento quando "falou...e logo se firmou", certo?4

Essencialmente, o que os evolucionistas ateus querem que nós acreditemos é que sistemas de navegação geram-se a si mesmo como resultado de milhões de mutações aleatórias, filtradas pela selecção natural. Esta fórmula mágica (mutações + selecção natural + milhões de anos) é claramente insuficiente para explicar a biodiversidade.

Existe uma explicação bem mais lógica que não contradiz as observações científicas, nem atribui poderes nunca vistos às forças da natureza: Design Inteligente. O ateu no entanto, prisioneiro que está do naturalismo, não pode de maneira nenhuma aceitar explicações que violem a sua religião (por mais evidências que a dita explicação tenha). Como tal, ele vai continuar a acreditar que pode explicar a origem de sistemas de navegação ao explicar o funcionamento de um sistema de navegação já existente.

Este é mais um exemplo em como o ateísmo é um impedimento para o progresso da ciência.

Referencias

  1. Boles, L. C. and K. J. Lohmann. 2003. True navigation and magnetic maps in spiny lobsters. Nature. 421 (6918): 60-63.
  2. Haverinen, J. and A. Kemppainen. Global indoor self-localization based on the ambient magnetic field. Robotics and Autonomous Systems. Published online before print July 26.
  3. Marks, P. 2009. Lobsters teach robots magnetic mapping trick. New Scientist. 2723: 22
  4. Salmo 33:9

quarta-feira, setembro 16, 2009

Um "presente" para os leitores brasileiros

O yo-yo evolutivo: Fora d'África ou fora d'Ásia?

Fósseis humanos encontrados na Geórgia (Ásia) confundem outra vez a imaginada linha temporal da suposta evolução humana. O jornal britânico Independent reporta que 3 crâneos do Homo erectus estão a reescrever a história do homem.

Se os mesmos são tão antigos como os evolucionistas pensam que eles são (1.8 milhões de anos), isso pode lançar borda fora a crença religiosa de que o homem emergiu primeiramente em África. Se calhar eles saíram de África e mais tarde voltaram para África, tipo yo-yo.

O Professor Lordkipanidze do Museu Nacional da Geórgia diz:

A questão é se o Homo erectus tem as suas origens em África ou na Euroásia. Se as suas origens remontam à Euroásia, será então que tivemos uma migração vice-versa?
Nunca passou pela cogitação do Professor que se calhar ambas estão erradas, e que, por implicação, não houve evolução nenhuma.
Esta ideia parecia estúpida uns anos atrás, mas hoje em dia ela já não parece tão estúpida.
Por outras palavras, anteriormente pensava-se que o homem tinha emergido em África e de lá tivesse ocupado outras áreas do mundo. No entanto, a datação carbónica, que como nós sabemos, nunca se engana e raramente tem dúvidas, mostra que isso pode não ser bem assim. Para salvar a teoria da evolução, o adivinho propõe uma teoria que ele acredita ser menos estúpida (palavra por ele usada) que a anterior: ele propõe que o homem emergiu na Ásia, e depois viajou a África, mas que depois sentiu saudades, e como tal voltou para a Ásia. Muito menos "estúpida" que a teoria anterior, certo?

Os esqueletos de Dmanisi mostram proporções modernas mas uma estatura reduzida e um cérebro pequeno. Lordkipanidze disse ainda que “o que é interessante é que os seus membros inferiores, a tíbia, são muito humanos ("human-like"), o que sugere que eles eram bons corredores. (...) Para além disso, eles eram construtores de ferramentas sofisticadas, e detentores de elevadas capacidades sociais e cognitivas."

Conclusão:

Não levem a sério mais esta "estória" evolutiva porque os adivinhos evolucionistas fazem isto frequentemente. Eles fazem-no repetidamente como forma de manter o fluxo de dinheiro na sua direcção a jorrar (1, 2, 3, 4). A "estória" da evolução humana não é uma história mas uma sequência infindável de hipóteses, invenções, fraudes, mitos, especulações, e outras coisas mais, mascaradas de ciência empírica.

Em relação à evolução humana, o eminente cientista Solly Zuckerman avançou com aquilo que ele qualificou de o "espectro das ciências". Essencialmente é uma qualificação daquilo que ele considerava ser verdadeira ciência até àquilo que ele qualificava de pseudo-ciência.

De acordo com este cientista, as disciplinas mais científicas - que dependem de dados concretos e evidências testáveis - são a Química e a Física. Depois delas aparecem as ciências biológicas e seguidamente as ciências sociais. Na parte final deste espectro - isto é, as menos científicas - estão as "ciências" envolvidas na "percepção extra sensorial" e as "ciências" envolvidas na "evolução humana" (esta bem no fim).

Zuckerman explica o porquê da evolução humana ser a menos científica das ciências:

Move-mo-nos então para fora da verdade objectiva e caminhamos para aqueles campos da presumida ciência biológica, como por exemplo, a percepção extra sensorial e a interpretação dos fósseis da história humana, onde, para o fiel, tudo é possível - onde o devoto ardente pode por vezes acreditar em várias coisas contraditórias ao mesmo tempo - Solly Zuckerman, Beyond The Ivory Tower, New York: Toplinger Publications, 1970, p. 19
Um criacionista provavelmente não o teria dito melhor. A interpretação ateísta dos fósseis humanos é capaz de levar o crente ateu a acreditar em várias hipóteses mutuamente contraditórias. Esta situação aparentemente não lhe causa transtorno algum uma vez que a sua interpretação não tem como fim chegar à verdade dos factos mas sim, manter Deus fora da ciência e promover a sua religião ateísta.

Sim, porque Deus e ciência não se misturam, como toda a gente sabe. Nós sabemos disso porque os ateus não param de nos dizer isso, e eles melhor do que ninguém sabem muito bem o que é que Deus pode e não pode fazer, certo.? Certo..?

Ó Senhor, quão variadas são as Tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das Tuas riquezas. - Salmo 104:24

Vêr também:
1. O Jeitinho Evolutivo
2. Adivinhos e Evolucionistas

terça-feira, setembro 15, 2009

O representante da Lei na presença do criminoso

(Este texto é baseado numa história reportada pelo blog "The Atheist Central")

Honeybee (uma cristã) disse:
Eles [ateus] mostram 'coragem' ao ridicularizar o Senhor enquanto as suas vidas estão bem. Duvido que eles O ridicularizem quando estiverem estiverem às portas da morte.
Noble (um ateu) respondeu
Ninguém está a ridicularizar o Não-Existente Jesus! Nós estamos-te a ridicularizar!
Mas será isto verdade? Será que a raiva/desprezo do Noble é dirigida à Honeybee, ou será que a sua raiva transcende ambos? Se a Honeybee um dia morrer, e fôr levada para a eternidade pelO Senhor, será que o Noble vai deixar de frequentar blogs cristãos, e de tentar mostrar como o ateísmo é verdade? Será que se o Jónatas , o Marcos Sabino e o Charles Brabec abandonarem o evangelismo da criação, o Ludwig e os todos os ateus que atacam criacionismo vão parar de fazer o que fazem?

Vamos esclarecer algumas coisas: o Noble provavelmente nem conhece a Honeybee em pessoa, portanto é enganador dizer que ele a tenta ridicularizar. Ele não está a atacar a Honeybee, mas sim Aquele em Quem ela confiou a sua alma eterna. Ele usa as suas forças para atacá-la apenas e só porque ela é cristã, e não porque ela é a "Honeybee".


Um criminoso pode-se mostrar "vivaço" na presença de um polícia, mas a sua atitude não é contra o polícia em si, mas sim contra aquilo que o polícia representa (a lei). O criminoso detesta a lei e por implicação, detesta qualquer pessoa que a represente.

O Senhor Jesus Cristo disse:

Quem vos ouve a vós, a Mim Me ouve; e quem vos rejeita a vós, a Mim Me rejeita; e quem a Mim Me rejeita, rejeita Aquele que Me enviou. - Lucas 10:16
O que é que está na raiz do escárnio dos descrentes? A Palavra de Deus revela-nos:
Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser - Romanos 8:7
Se me é possível parafrasear, o sentido do verso é: O coração do homem caído, com todas as suas inclinações para o pecado (mentiras, adultérios, fornicações, furtos, violência, etc) está hostil em relação a Deus, e portanto não quer (nem pode!) se submeter a Lei de Deus.

A causa do desprezo dos ateus em relação aos cristãos é a mesma do desprezo do criminoso em relação ao agente de autoridade: ele está rebelde em relação à Lei de Deus.

No entanto, no Dia do Julgamento, ele vai ser julgado pela Mesma Lei que ele tanto despreza. A Palavra do Senhor Jesus Cristo diz claramente "Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo" (Hebreus 10:31), e ainda "Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação?" (Hebreus 2:3).

Se tu és um cristão e vives com a sensação que estás a ser vítima de um ou mais ataques espirituais (ou mesmo físicos), não te eleves para uma posição que não te pertence pensando que a razão dos ataques é a tua pessoa. Não é a ti que eles desprezam, mas sim Aquele que te enviou.

Se tu estivesses na presença de um desses pastores "evangélicos" que acreditam que quando uma pessoa se converte ao Cristo, tudo vai começar a correr bem na vida, ele provavelmente te diria para não te preocupares porque a tua vida "vai melhorar". De certa forma, isto é verdade, mas não da forma que o mundo vê as coisas.

Se verdadeiramente estiveres em Cristo, as probabilidades de teres uma vida fácil são muito reduzidas. Isto não sou eu que o digo, mas a Palavra de Deus:

E, também, todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus, padecerão perseguições. 2 Tim 3:12
Repara que o texto não diz "a maioria", nem "uma grande percentagem" nem "quase todos". A Palavra de Deus diz enfaticamente que TODOS os que piamente querem viver uma vida sujeita a Lei de Deus vão sofrer perseguições (e desde logo tribulações).

O ateu, portanto, "ataca" o cristão devido àquilo em que ambos acreditam.

Para ser justo, o reverso também é verdade:

Quando um cristão critica as escolhas de vida do ateu, ele não é contra a pessoa em si, mas contra aquilo que o ateu acredita.

A Palavra de Deus diz:

Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Efésios 6:12

A guerra do cristão não é contra pessoas mas contra filosofias e visões do mundo que mantém pessoas prisioneiras e em direcção à separação eterna (inferno). Para usar pessoas já mencionadas neste post, a guerra do Sabino não é contra o Ludwig como pessoa, mas contra aquilo em que o Ludwig depositou a sua fé (ateísmo, evolucionismo, naturalismo, etc).

Tivemos a hipótese de conhecer o Ludwig pessoalmente no debate que se verificou em Oeiras, e pudemos verificar que o Ludwig é uma pessoa extremamente acessível e cordial. Não há motivos de ordem pessoal para se ser contra o Ludwig ou outro ateu qualquer (com algumas excepções!). Como tal, a nível pessoal, não temos razões de queixa. No entanto, independentemente disso, as crenças a que o ateu Ludwig subscreveu são as mesmas que o estão a levar à separação e à perdição eternas, e como tal o cristão não pode concordar com as mesmas.

Conclusão:

A guerra que se está a travar é uma guerra espiritual com ramificações no mundo material. A diferença entre o ateu e o cristão não é uma de inteligência ou superioridade moral, mas apenas e só que o cristão já se apercebeu que estava em falta perante Deus. O ateu, por seu lado, ainda acha que não está em falta perante Deus. Eles sabem que Deus existe porque Ele já se revelou de forma persuasiva, mas o ateu nunca vai estar convencido enquanto não quiser estar convencido.

E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno. Daniel 12:2


domingo, setembro 13, 2009

Índice de AIDS 50 vezes mais elevado em homens homossexuais

Uma autoridade dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CCDs) anunciou na segunda-feira a estimativa dos CCDs de que nos Estados Unidos a AIDS predomina 50 vezes mais entre homens que fazem sexo com homens (HSH) do que o restante da população. A Dra. Amy Lansky revelou essa estatística durante uma sessão plenária na Conferência de Prevenção do HIV 2009 em Atlanta.

Os CCDs já haviam revelado no ano passado que aproximadamente 53% dos estimados 56.300 novos casos do HIV em 2006 ocorreram em homens homossexuais, com a população negra afetada de forma principal.

Contudo, as novas estatísticas estimam a predominância do HIV/AIDS em relação à população homossexual, que permite comparações com outros grupos na população mais ampla. Por causa da dificuldade de apurar a população homossexual, os CCDs tiveram de fazer estimativas. Com base numa variedade de pesquisas nacionais, eles basearam suas estatísticas na estimativa média de que os homossexuais constituem 4 por cento do total da população masculina dos EUA, relata RH Reality Check.

De acordo com a Dra. Lansky, então, com base no número de 4 por cento, os CCDs estimam que em 2007 houve 692,2 novos casos de HIV por 100.000 homens homossexuais — ou 50 vezes mais casos do que o resto da população.

Embora meramente uma conjectura, o anúncio dos CCDs confirma estatísticas e estudos anteriores que indicam casos vastamente desproporcionais de doenças relacionadas a sexo em homossexuais. De acordo com um estudo de fevereiro de 2007, por exemplo, os homens homossexuais com o HIV têm 90 vezes mais probabilidade de contrair câncer anal do que o resto da população.

No começo deste ano, como outro exemplo, os Centros de Controle de Doenças divulgaram um relatório estatístico indicando que os homens homossexuais perfazem 65 por cento dos casos registrados de sífilis em primeiro e segundo estágio em 2007. Um relatório da Agência de Saúde Pública do Canadá em 2006 revelou que 51 por cento das pessoas infectadas com o HIV no país eram homens homossexuais.

Aliás, as estatísticas sobre HIV/AIDS levaram um grupo, o Centro Gay e Lésbico de Los Angeles, a declarar em 2006 que o HIV/AIDS é uma “doença gay”, numa campanha de anúncios em outdoors para reduzir os índices de infecção do HIV.

Embora os ativistas homossexuais tenham ativamente suprimido tais estatísticas no passado e focalizado em retratar o HIV/AIDS como uma doença afetando a população inteira de forma igual, a crescente dificuldade de negar os fatos vem forçando uma exposição de intenções ocultas. No entanto, em vez de admitir qualquer problema inerente com a própria prática homossexual, a evidente predominância da doença entre homossexuais praticantes os levou a mudar de táticas e usar essas estatísticas para pressionar o governo e outras organizações a aumentar o apoio às comunidades homossexuais.

Perguntando o motivo por que levou tanto tempo para os CCDs fazerem sua própria estimativa sobre a elevada predominância da AIDS entre homens homossexuais, o ativista homossexual Dr. Senterfitt atribuiu tudo à “homofobia”. “Parece óbvio para mim”, diz ele, “que isso foi um efeito pelo menos indireto da geral homofobia ainda afetando muitos setores do governo, políticas públicas e as normas da sociedade e meios de comunicação deste país”.

“Temos de lutar para obter financiamentos e investimentos sociais adequados para acabar com o HIV/AIDS onde quer que continue a persistir e proliferar”, argumenta ele, “que é quase sempre onde a concentrada injustiça social também prolifera”.

Líderes pró-família, por outro lado, sustentam que a predominância de doenças relacionadas a sexo entre homossexuais é evidência clara de que as práticas homossexuais são um distúrbio. Por exemplo, num comentário para LifeSiteNews.com publicado no ano passado, J. Matt Barber declarou: “Ao admitir recentemente que o ‘HIV é uma doença gay’, Matt Foreman, que estava saindo de sua posição de diretor executivo da Força Tarefa Nacional Gay e Lésbica, reconheceu o que a classe médica sabe há décadas: o estilo de vida homossexual é extremamente perigoso e muitas vezes leva a doenças e até a morte”.

Veja cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

“Gay” Sex Kills
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/apr/08042101.html


Male Homosexual Sex Fuelling Spread of HIV in Asia, Warns World Health Organization
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/feb/09021708.html


High Occurrence in Africa of HIV among Homosexual Men Study Finds
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jul/09072102.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Veja o artigo original aqui: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=09082609

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sexta-feira, setembro 11, 2009

Comunismo: A Jihad Ateísta Contra os Teístas

Paul Kengor | 04 Setembro 2009

Muito pouco é estudado sobre isto hoje. Nós não podemos ignorar esse componente vital da história da Guerra Fria. Tragicamente, muitas dessas informações continuam desconhecidas não apenas para o grande público, mas também para a comunidade acadêmica. Na verdade, há pessoas na academia que estão a par desse material, mas geralmente estão despreocupados, dispensando isso como curiosidade paranóica da "direita cristã" e de anti-comunistas, que eles vêem como rude e ingênuo.

Como Mikhail Gorbachev apropriadamente asseverou, o Estado comunista empreendeu uma patente "Guerra contra a Religião." 1 Ele lamentara que os bolcheviques, seus predecessores, mesmo após a guerra civil terminada no começo dos anos 20, durante uma época de "paz", "continuou a por ao chão as igrejas, a prender sacerdotes e a destruí-los". 2

A União Soviética, modelo do comunismo mundial como um todo, era oficialmente hostil à religião e oficialmente ateísta; não era irreligiosa, sem nenhuma posição quanto à religião, queria fazer crer que não havia Deus. Além disso, esse ateísmo se transformou numa espécie de vício anti-religioso. Esta prática começou com a alvorada do Estado comunista e hoje continua sob várias formas nos países comunistas, desde a China, desde a Coréia do Norte, e desde Cuba.

Ensinamento Comunista

A origem desse ódio e intolerância à religião está na essência da ideologia comunista. Marx alcunhou a religião como o "ópio das massas" e afirmou que "o comunismo começa onde o ateísmo começa". 3 Num discurso em prol dos bolcheviques, em 2 de Outubro de 1920, Lênin declarou abertamente: "Nós não cremos em Deus." Lênin insistiu que "Todo culto a uma divindade é uma necrofilia." 4 Ele escreveu uma carta em Novembro de 1913 dizendo "qualquer idéia religiosa, qualquer idéia de algum deus, qualquer aproximação com um deus é a idiotice mais inexpressível ... a burrice mais perigosa, a infecção mais vexatória." James Thrower, da Universidade de Virgínia (especialista em Rússia e tradutor), diz que a infecção à qual Lênin se refere é a de doença venérea. 5

"Não pode haver nada mais abominável do que a religião," escreveu Lênin em uma carta para Maxim Gorky em Janeiro de 1913. 6 N dia dia 25 de Dezembro de 1919, o Camarada Lênin, com suas próprias palavras, emitiu a seguinte ordem: "Participar do 'Nikola' (natal russo) será estúpido - toda a Cheka (futura KGB) deve estar alerta para não deixar de atirar em todo aquele que não aparecer para trabalhar por causa do 'Nikola'". 7 Estes não foram fatos isolados sob o mando de Lênin.

Com a ajuda de Trotsky, Lênin começou a se envolver na criação de grupos com nomes como A Sociedade dos Sem-Deus, também conhecida como a Liga dos Sem-Deus Militantes, que foi responsável pela disseminação da propaganda anti-religiosa na URSS. 8 Essa intolerância institucionalizada continuou a prosperar sob os discípulos de Lênin, com destaque para Stálin, e até mesmo sob os líderes mais benévolos, como Nikita Khrushchev.

Este ateísmo era endêmico para o experimento comunista. Mesmo os comunistas impedidos de se manter no poder - perdendo, portanto, a habilidade de perseguir crentes - eles deram o seu melhor para perseguir os ensinamentos da religião organizada e para ridicularizar a existência de Deus. Até nos Estados Unidos, não é surpresa parar numa banca de jornais da cidade e ver escrito na primeira página palavras como estas no Daily Worker (Diário dos Operários), o órgão comunista publicado pelo CPUSA: "NÃO HÁ DEUS". 9 Os comunistas têm orgulho do seu ateísmo e militam por ele.

Discriminação Igualitária

Este assalto à fé religiosa não foi dirigidas apenas a cristãos - protestantes, católicos, ortodoxos - mas também contra judeus, muçulmanos, budistas e outras crenças. 10 Para cada cardeal Mindszenty na Hungria havia um cardeal Wyszynski na Polônia, um Richard Wurmbrand na Romênia, um Natan Sharansky ou um Walter Ciszek na Rússia, um Vasyl Velychkovsky ou um Severian Baranyk ou um Zenobius Kovalyk na Ucrânia, um clã Moaddedi no Afeganistão, um missionário luterano ou metodista ou um seguidor do Dalai Lama na China, uma freira presa em Cuba, um monge budista forcado a renunciar seus votos no Camboja.

Fosse o déspota Fidel Castro, Pol Pot ou Stalin, o sentimento era o mesmo: "Religião é veneno", segundo disse Mao Tsé-Tung. Onde quer que eles fossem, de Leste a Oeste, da África à Ásia, de Phnom Penh a São Petesburgo, comunistas empreenderam uma luta pela extinção da religião. Os comunistas muito debateram sobre os detalhes da maneira pela qual implementariam a visão marxista, mas eram unânimes em uma coisa: a religião era a inimiga, uma rival para o controle mental marxista e deveria ser aniquilada, não importam os custos e dificuldades.

Moscou foi a fonte e o cume para a maior parte desse esforço. Mesmo assim, funcionários soviéticos desejaram repetir a campanha usando os mais ávidos camaradas que estavam em cargos de liderança em outros lugares. A repressão começara, em vários graus, por toda a Europa Ocidental. Por exemplo, a doutrinação anti-religiosa de alunos de escola foi especialmente rigorosa na Tchecoslováquia nos anos 70. A Tchecoslováquia tinha conhecida má-reputação por conta do seu ateísmo.

Entre as nações mais perseguidoras à religião no império comunista estava a Romênia. Lá o ódio à religião era evidente por causa dos terríveis meios usados na tentativa de bani-la.

Romênia: a experiência de Richard Wurmbrand

Como parte da educação atéia, Estados comunistas publicaram e disseminaram abertamente literatura anti-cristã. Na Romênia, o trabalho daquele que talvez seja o maior escritor romeno, Sadoveanu, "A Vida dos Santos", foi publicado novamente como "A Lenda dos Santos".

Significantemente, os comunistas não apenas tentaram bloquear ou deter a fé religiosa, mas também revertê-la. Isto foi verdade particularmente para a Romênia, mesmo antes da era Nicolai Ceasescu. Isto não implica apenas a proibição da prática religiosa e a prisão de ministros e crentes, mas o emprego de tortura para forçá-los a renunciar a fé. Nada disso foi eficiente o bastante para conter, silenciar ou punir os crentes presos; foi decidido que eles deveriam ser torturados de maneira inimaginavelmente degradante com o intuito de desfazer a fé religiosa.

Uma das melhores fontes sobre como os comunistas usaram sofrimentos extraordinários para reverter a crença é Richard Wurmbrand, um pastor que viveu um inferno na terra enquanto estava numa prisão romena. Após o ocorrido, ele detalhou algumas das crueldades testemunhadas em um relato ante ao congresso americano e em seu famoso Torturado por amor de Cristo, em 1967. A seguir há alguns trechos do emocionante livro de Wurmbrand:

Milhares de crentes de todas as denominações foram presos naquela vez. Não apenas sacerdotes foram enclausurados, mas também simples camponeses, moços e moças, que testemunharam por sua fé. Os presídios estavam lotados, e na Romênia, assim como em todos os países comunistas, estar preso significa ser torturado...

Um pastor que se chama Florescu foi torturado com tições de ferro incandescente e com facas. Ele foi agredido dolorosamente. Então ratos famintos foram conduzidos às suas celas por um largo cano. Ele não conseguia dormir porque era obrigado a se defender todo o tempo. Se ele toscanejasse por um só momento, os ratos o atacariam.

Ele foi forçado a ficar acordado por duas semanas, dia e noite... Eventualmente eles traziam seu filho de 14 anos e começavam a chicoteá-lo em frente ao seu pai, dizendo que continuariam a fazê-lo até que o pastor dissesse aquilo que eles queriam ouvir da sua boca. O pobre homem estava meio louco. Ele agüentou o tanto quanto pôde, então ele clamou ao seu filho, "Alexander, eu preciso dizer o que eles querem! Eu não posso mais agüentar seu sofrimento!" O filho então respondeu "Pai, não me faça a injustiça de ter um traidor como genitor. Resista! Se eles me matarem, eu morrerei com as palavras: 'Jesus e minha pátria'." Os comunistas, enfurecidos, investiram contra a criança e espancaram-na até a morte, com sangue espalhado pelas paredes da cela. Nosso querido irmão Florescu nunca mais foi o mesmo após ter visto isto. 11

Wurmbrand se lembrava de história após história sobre as torturas que ele testemunhou. Ele não apenas viu a tortura dos seus companheiros crentes, mas ele mesmo também as experimentou. Seus captores o entalharam em doze partes do seu corpo. Queimaram 18 buracos nele. Entre as muitas formas de torturas que ele sofreu, estava "O Refrigerador" - uma grande caixa de gelo. O crente seria preso com pouca ou nenhuma roupa. Os médicos da prisão sondavam por uma abertura até que vissem sinais de morte por hipotermia, então eles chamavam os guardas, que se apressavam para descongelar a vítima. Eles seriam descongelados e congelados novamente entre os minutos da morte. O processo era então repetido.

Tudo isso, obviamente, exigia esforços consideráveis dos carcerários. "O que os comunistas fizeram aos cristãos suplanta... o conhecimento humano," escreveu Wurmbrand. "Eu vi comunistas cujas faces mostravam alegria entusiástica enquanto torturavam crentes. Eles diziam enquanto torturavam os cristãos, 'nós somos o demônio!'". Ele chamou o comunismo de "a força do mal", que poderia ser combatido apenas por uma força espiritual, "O Espírito Santo." Ele acrescentou:

Os torturadores comunistas freqüentemente [me diziam]: "Não há Deus, nem além, nem punição pelo mal. Nós podemos fazer o que quisermos." Eu ouvi um torturador dizer, "Eu agradeço a Deus, em quem não creio, por viver até este momento em que pude expressar toda a maldade do meu coração."

Em seu testemunho de Maio de 1966 ao Subcomitê de Segurança Interna do Senado americano, Wurmbrand descreveu a crucificação pelas mãos dos comunistas. Cristãos eram atados a cruzes por dias e noites. Isto era mau o bastante. Mas os comunistas eram criativos, e queriam se assegurar de que os crucificados sofreriam maior humilhação do que o próprio Cristo:

As cruzes eram colocadas no chão e milhares de prisioneiros tinham que satisfazer suas necessidades básicas nos rostos e nos corpos dos crucificados. Então as cruzes eram argüidas novamente e os comunistas zombavam e escarneciam: "Olhe para o seu Cristo! Quão belo ele é! Que fragrância ele traz do céu!"... Após serem quase levados à loucura pelos torturadores, um padre foi obrigado a consagrar excremento e urina humanos e fazer a Santa Comunhão aos cristãos nesta forma. Isto aconteceu na prisão romena de Pitesti., Após isto, eu decidi então perguntar ao padre porque ele não preferiu morrer ao participar dessa zombaria. Ele respondeu, "Por favor, não me julgue! Eu sofri mais do que Cristo!" Todas as descrições bíblicas sobre o inferno e as dores do Inferno de Dante não são nada comparadas às torturas nas prisões comunistas.

Esta é apenas uma pequena parte daquilo que aconteceu em um domingo e em muitos outros domingos na prisão de Pitesti. Outras coisas simplesmente não podem ser ditas. Meu coração falharia se eu tivesse que contá-las repetidamente. Elas são muito terríveis e obscenas para serem escritas...

Se eu fosse continuar a contar todos os horrores das torturas comunistas e todos os auto-sacrifícios dos cristãos, eu nunca terminaria.

Nós vemos aqui uma dedicação quase inacreditável para desfazer e reverter a fé pelos comunistas. Isto envolveu não apenas abusos extraordinários, mas também a atenção do Estado. O fato de o Estado comunista devotar tanto tempo e esforço demonstra a sua notável devoção - ironicamente, uma devoção quase religiosa - em alcançar a aniquilação da fé religiosa. Estes fatos também refletem a convicção comunista que a religião era inevitavelmente uma ameaça incompatível ao marxismo-leninismo.

Às vezes, esta perseguição viciada sai pela culatra. Para cada Richard Wumrbrand, ou para cada Severian Baranyk que os comunistas mataram com um corte em forma de cruz no peito, ou um Zenobius Kovalyk, executado numa crucificação de escárnio, surgia uma albanesa chamada Agnes Gonxha Bojaxhiu (Madre Teresa), que orava por suas almas, ou um Karol Wojtyla (Papa João Paulo II), que trabalhou com homens como Ronald Reagan, Margaret Thatcher, Lech Walesa, e Vaclav Havel - entre outros - pelo colapso pacífico do império ateu.

Relevância atual

Porque estas informações são importantes hoje, sendo que a guerra fria e o império soviético comunista não mais existem? Ao nível do humano, é muito importante para aqueles que sofreram a perseguição. Muitos ainda estão vivos; eles querem que esta história seja contada; eles querem que o mundo saiba o que sofreram. Eles sabem que a História, pelo bem da História, precisa ser bem definida e não repetida. Em outro nível, a próxima geração de estudiosos da Guerra Fria tem pouco conhecimento e menos ainda reconhecimento do papel da religião na experiência da Guerra Fria. Eles não são apenas desinformados no que diz respeito às fontes e ao grau da perseguição, eles não contemplam a maneira que o ateísmo institucionalizado da URSS ajudou e propeliu oposição bipartidária americana a Moscou no começo da Guerra Fria. Democratas como Harry Trumann, John F. Kennedy e Republicanos como John Foster Dulles e Ronald Reagan condenaram o flagelo do "comunismo soviético sem-Deus assim como figuras bastante populares como Francis Cardinal Spellman, o Bispo Fulton Sheen, e o Dr. Fred Schwarz por meio de sua Cruzada Anti-Comunista Cristã. 12 Religiosamente falando, o esforço eventual para derrotar o comunismo ateu foi um esforço duplo de protestantes e católicos americanos.

Muito pouco é estudado sobre isto hoje. Nós não podemos ignorar esse componente vital da história da Guerra Fria. Tragicamente, muitas dessas informações continuam desconhecidas não apenas para o grande público, mas também para a comunidade acadêmica. Na verdade, há pessoas na academia que estão a par desse material, mas geralmente estão despreocupados, dispensando isso como curiosidade paranóica da "direita cristã" e de anti-comunistas, que eles vêem como rude e ingênuo. "Sob os [comunistas] houve perseguição à igreja," escreve Richard Pipes, professor emérito de história russa em Harvard. "E também é verdade que o assunto tem recebido pouco ou nenhuma atenção dos acadêmicos." 13

Protestantes, católicos, muçulmanos e budistas - os comunistas torturaram a todos. E membros de todas as crenças têm grande interesse em ver essa conspiração perversa recebendo a luz da verdade. Ninguém, muito menos uma organização central, contou as histórias das vítimas. Muitas delas são amargas, e estão todas frustradas porque esta vasta rede de intolerância brutal nunca foi exposta completamente. Os livros de história das escolas estão cheios de considerações sobre as Cruzadas, mas completamente caladas sobre a guerra comunista contra a religião, que é imensamente mais repressiva. 14

Mas ainda há grupos como a Fundação em Memória das Vítimas do Comunismo (Victims of Communism Memorial Foundation) para contar essa história, para revelar essa história e para honrar as vítimas.

____________________
Biografia do autor: Paul Kengor é professor emérito de Ciência Política no Grove City College em Grove City, Pennsylvania. Entre seus livros estão God and Ronald Reagan: A Spiritual Life (HarperCollins, 2004), The Judge: William P. Clark, Ronald Reagan's Top Hand (Ignatius Press, 2007), and The Crusader: Ronald Reagan and the Fall of Communism (HarperPerennial, 2007).

Tradução: Rafael Resende Stival, do Blog Salmo 12.


Fonte: http://www.globalmuseumoncommunism.org/

Notas

1 Mikhail Gorbachev, Memoirs (NY: Doubleday, 1996), p. 328.

2 Mikhail Gorbachev, On My Country and the World, (NY: Columbia University Press, 2000), pp. 20-1.

3 O comentário "ópio das massas" "é bem conhecido. A fonte para a citação, "o comunismo começa onde começa o ateísmo," é Fulton J. Sheen, Communism and the Conscience of the West (Indianapolis e NY: Bobbs-Merrill, 1948). Sheen, que lia e falava várias línguas, traduziu a citação em Inglês de uma obra sem tradução de Marx.

4 Lenin escreveu isso em 13 ou 14 de novembro de 1913 em uma carta para Maxim Gorky. Veja: James Thrower, God's Commissar: Marxism-Leninism as the Civil Religion of Soviet Society (Lewiston, NY: Edwin Mellen Press, 1992), p. 39.

5 Citado em Thrower, God's Commissar, p. 39. Outra tradução desta citação vem de Robert Conquest, in his "The Historical Failings of CNN," em Arnold Beichman, ed., CNN's Cold War Documentary (Stanford, CA: Hoover Institution Press, 2000), p. 57.

6 Veja: J. M. Bochenski, "Marxism-Leninism and Religion," em B. R. Bociurkiw et al, eds., Religion and Atheism in the USSR and Eastern Europe (London: MacMillan, 1975), p. 11.

7 Este item foi publicado em um livro de 2002 pela Yale University Press. Veja: Alexander N. Yakovlev, A Century of Violence in Soviet Russia (New Haven and London: Yale University Press, 2002), p. 157.

8 Veja: Daniel Peris, Storming the Heavens: The Soviet League of the Militant Godless (Ithaca, NY: Cornell University Press, 1998).

9 Veja: Bertram D. Wolfe, A Life in Two Centuries (Stein and Day, 1981), pp. 403-4.

10 A repressão foi exercida em graus diferentes entre as nações do bloco soviético. Entre elas, Romênia, Albânia, Alemanha Oriental e Tchecoslováquia foram especialmente repressivas.

11 Richard Wurmbrand, Tortured for Christ (Bartlesville, OK: Living Sacrifice Book Company, 1998), pp. 33-8.

12 Veja: Paul Kengor, God and Ronald Reagan: A Spiritual Life (NY: HarperCollins, 2004).

13 Richard Pipes speaking at Grove City College, Grove City, Pennsylvania, September 27, 2005.

14 Paul Kengor comparou o tratamento dos dois em um exaustivo e longo projeto de um ano de pesquisa que analisou os textos de história utilizada nas escolas públicas de Wisconsin, que eram os mesmos textos utilizados em todos os estados. Veja também: Paul Kengor, "Searching for Bias: World History Texts in Wisconsin Public Schools ", Wisconsin Policy Research Institute, junho de 2002. Uma cópia do estudo está publicado no site da WPRI.

http://www.midiasemmascara.org/index.php?option=com_content&view=article&id=8384:guerra-comunista-contra-a-religiao&catid=92:religiao&Itemid=36

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Marcos Ludwig
http://tinyurl.com/contatos-marcosludwig

O Jeitinho Evolutivo

Foi possivelmente isto que induziu Haeckel a dar
um “jeitinho” aos desenhos, convencendo-o
que o embrião revivia formas ancestrais.”
Ludwig Krippahl , Agosto 18, 2009


Isaías 59:4
Ninguém há que clame pela justiça,
nem ninguém que compareça em juízo pela verdade;
confiam na vaidade,
e andam falando mentiras; concebem o trabalho,
e produzem a iniquidade.

Por jeitinho evolutivo entende-se como a deturpação deliberada, premeditada e planeada das evidências científicas como forma de justificar e promover a teoria da evolução, e por ramificação, o ateísmo.

Durante a sua longa e trágica história, a desnecessariamente sobrevalorizada teoria de evolução tem tido com alguma frequência os seus "jeitinhos evolutivos". Um dos primeiros "jeitinhos" a que a teoria de Darwin foi alvo foi com os universalmente desacreditados embriões de Haeckel.

Em relação aos mesmos, o ateu marxista e evolucionista Stephen Jay Gould afirmou:

Embora nós não devêssemos ficar surpreendidos com o facto das ilustrações de Haeckel terem feito parte dos livros escolares do século 19, o mesmo não se passa quando verificamos a contínua reciclagem descuidada que conduziu a persistência das ditas ilustrações em muitos (se não na maioria) dos livros escolares contemporâneos!
Por outras palavras, este jeitinho evolutivo já passou o prazo de validade.

Michael Richardson, da "St. George's Hospital Medical School", em Londres, escreveu uma carta a Stephen Jay Gould onde afirmou: (Agosto de 1999):

Se o número de historiadores que sabiam desta controvérsia era assim tão grande, porque é que eles não comunicaram esta informação aos inúmeros autores contemporâneos que usavam as ilustrações de Haeckel nos seus livros? Eu conheço pelo menos 50 livros de biologia recentes que usam estas ilustrações sem os criticar. Acho que esta é a questão mais importante a emergir deste incidente todo.
É de facto vergonhoso que pessoas que sabem qual é a verdade deixem que este jeitinho evolutivo continue a ser propagado de forma tão descarada. Parece que para algumas pessoas é mais importante promover a evolução do que dizer a verdade. Isto provavelmente se deve ao facto de a teoria da evolução rejeitar a existência do Deus Criador, e, desde logo, suportar a moralidade relativa. Na falta de Uma Referência Absoluta para a moralidade (Deus), todos os comportamentos morais se tornam igualmente válidos, incluindo o uso da mentira para promover a teoria da evolução.

O ateu evolucionista PZ Meyers afirma:

A teoria de Haeckel era inválida, algumas das suas ilustrações eram falsas, e ele deliberadamente retirou interpretações dos dados de forma a suportar uma falsa tese. Para além disso, ele foi influente tanto nos círculos científicos como também na imprensa popular; a sua teoria ainda ecoa na dita imprensa popular contemporânea. Wells está correcto ao criticar livros escolares por perpetuarem o infame diagrama de Haeckel sem revelarem as suas imperfeições, e sem mencionarem como as mesmas foram usadas para promover uma teoria falsificada.
O problema com este evento não é tanto o terem-se usado jeitinhos evolutivos para promover a teoria da evolução. O problema não é também que esses jeitinhos ainda se mantenham nos livros escolares. A tragédia disto tudo é que nem o Gould nem o Meyers param para se perguntarem sobre o porquê da teoria da evolução precisar de "jeitinhos". Eles não param para se questionar se há algo com a teoria que a faz tão susceptível de ser alvo de falsas evidências ("jeitinhos evolutivos").

A este ponto um evolucionista pode dizer:

Ah, mas tu estás a ser injusto. Vais rejeitar toda a teoria da evolução apenas e só porque foi proposta UMA falsa evidência?!! Isso seria o mesmo que rejeitar toda a medicina apenas e só porque antigamente não se esterilizavam utensílios médicos como se faz hoje!
O problema claro está é que a teoria da evolução está literalmente infestada de "jeitinhos":

1. Afinal parece que o Homo habilis e o Homo Erectus viveram lado a lado. Isto indica que um não evoluiu do outro, tal como a teoria da evolução contava.

2. Afinal parece que as penas do pavão não evoluiram em resposta às escolhas da fémea.

3. Parece que a “árvore da vida” proposta por Darwin está manifestamente errada, mas foi bastante útil na altura como forma de derrotar os criacionistas. Outros evolucionistas atacam a árvore de Darwin por ela contradizer outros ramos da ciência.

4. A cosmologia ateísta também tem os seus jeitinhos evolutivos: A Equação de Drake: Cinquenta anos, milhões de dólares e nada. Para além disso, mostrando mais uma vez a fiabilidade dos métodos de adivinhação darwinistas, pesquisadores do “Carnegie Institution of Washington” concluiram que, afinal, o universo é mais velhinho do que se imaginava. Vêr este post.

5. Contrariamente ao que nos foi indoutrinado, parece que a teoria da evolução não é assim tão importante para a ciência. Mais um jeitinho evolutivo.

6. E quem pode esquecer o “Piltdown Man“, uma fraude que enganou uma geração inteira?

7. Devido a tantos jeitinhos evolutivos, o blog "Darwinismo" dedicou um dia especial para a teoria da evolução. (1º de Abril, Dia das Mentiras)

8. Afinal a evolução das áves não é um "facto". Parece estar a voar para fora a ciência.

9. Os dinossauros não evoluiram para áves:

As áves usam mais oxigénio do que os mamíferos e a reportagem levada a cabo pela Science Daily apresenta um diagrama do esqueleto de uma áve, mostrando como o fémur das mesmas está conectado ao seu sistema respiratório. Se o fémur das áves se movesse como se move o fémur dos mamíferos e dos dinossáuros, o seu pulmão entraria num colapso.

10. Medo de cobras causou a evolução, ou será isto mais um jeitinho evolutivo? Ou será que foi a música que causou a evolução?

11. Tantos são os "jeitinhos" evolutivos que os darwinistas querem superar outros darwinistas com o seu jeitinho de estimação: "O meu fóssil é melhor que o teu!"

11. Afinal a vida não começou nos oceanos.

Conclusão:

Muitos outros "jeitinhos evolutivos" poderiam ser expostos, mas a tónica é aempre a mesma: tudo vale, desde que seja para a glória de Darwin. O jeitinho evolutivo do Haeckel foi só o princípio de uma longa e penosa história de fraudes e mentiras.

Algumas delas ainda estão cá...

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