sábado, outubro 29, 2011

Olhos da libélula demasiado complexos para terem evoluído

As libélulas voam com habilidade surpreendente à medida que evitam os obstáculos e caçam outros insectos voadores. Isto é possível devido a forma precisa que os seus olhos lhes permite entender o meio que as rodeia.

De facto, os artrópodes como as libélulas e os camarões possuem alguns dos melhores equipamentos ópticos do mundo (Thomas, B. Shrimp Eye May Inspire New DVD Technology. ICR News. Posted on icr.org November 4).

Se estes avançados sistemas visuais fossem o resultado de milhões de anos de tentativa-e-erro, como defendido pelos crentes evolucionistas, seria de esperar encontrar algum tipo de progressão simples-para-complicado no registo fóssil. No entanto, o que os dados nos mostram são olhos complexos e avançados presentes em camadas geológicas que os evolucionistas acreditam serem as mais antigas.

Na Kangooroo Island (Austrália) foram descobertos olhos complexos entre os fósseis do Período Câmbrico - demasiado cedo para se ajustar à mitologia evolucionista. Os olhos possuem indentações que são análogas aos traços superficiais dos olhos dos artrópodes modernos.

Olhos compostos como estes possuem muitas linhas de unidades conhecidas como omatídeos, cada uma com a sua própria lente. Numa reportagem publicada na Nature, os autores do estudo afirmaram:

Estas lentes não só são muito numerosas e largas, como estão dispostas de forma hexagonal em arranjos de seis em seis: este é o sistema mais denso e mais eficiente de arrumação.
(Lee, M. S. Y. et al. 2011. Modern optics in exceptionally preserved eyes of Early Cambrian arthropods from Australia. Nature. 474 (7353): 631-634.)
Um vídeo online da Universidade de Adelaide descreveu os olhos câmbricos como "surpreendentemente avançados em muitos aspectos. Isto mostra que as criaturas primitivas evoluíram rapidamente uma visão poderosa durante a 'Explosão Câmbrica'".


Esta "explosão" refere-se ao aparecimento súbito dos representantes de todos os filos animais (existentes ou extintos) na camada fóssil mais baixa das rochas Câmbricas - aquelas que os evolucionistas religiosamente insistem que foram depositadas há mais de 500 milhões de anos atrás.

Mas será que estes dados demonstram "rápida evolução"?

O composto óptico que os pesquisadores analisaram - os mais avançados descobertos até hoje nos fósseis Câmbricos -possuíam mais de 3,000 lentes. Os mesmos foram comparados com os olhos do "robber fly". Este insecto possui uma visão detectora de movimento excelente, o que lhe permite caçar em pleno vôo. Os autores do estudo afirmaram:

Estes novos fósseis revelam que alguns dos mais antigos artrópodes haviam já adquirido sistemas de visão similares aos sistemas de visão dos actuais insectos, sublinhando a velocidade e a magnitude da inovação evolutiva que ocorreu durante a Explosão Câmbrica.
(Lee, M. S. Y. et al. 2011. Modern optics in exceptionally preserved eyes of Early Cambrian arthropods from Australia. Nature. 474)
Uma observação estritamente científica (vazia de interpretações evolutivas) mostra apenas que estes fósseis de artrópodes possuíam olhos totalmente desenvolvidos análogos aos olhos dos artrópodes ainda existentes. Declarações como "antigos artrópodes" e "inovação evolutiva" não são científicas uma vez que derivam da visão evolutiva da Biologia e da História -- e não dos dados fósseis.

Este avançado sistema tecnológico óptico nunca poderia vir a existir sem Um Criador Inteligente (Deus). Design técnico é sempre o efeito de técnicos de design.

Mas mesmo que estes olhos pudessem ser aleatoriamente especificados, dentro da linha temporal evolutiva não há tempo suficiente para eles se desenvolverem. Alegadamente, a evolução inovou os olhos compostos num período de apenas 30 milhões de anos (desde a altura em que os evolucionistas pensam que a vida surgiu - 542 milhões de anos atrás - até à data atribuída a este fóssil - 521 milhões de anos).

Quantidades enormes de informação codificada são necessários para construir estes olhos compostas. Para além disso, cada parcela de informação genética supostamente apareceu devido a mutações fortuitas.

O problema é que, de acordo com os cálculos levados a cabo por evolucionistas, 216 milhões de anos seriam necessários só para adquirir duas mutações coordenadas - pelo menos nos seres humanos (Durrett, R. and D. Schmidt. 2008. Waiting for Two Mutations: With Applications to Regulatory Sequence Evolution and the Limits of Darwinian Evolution. Genetics. 180 (3): 1501-1509).

Os olhos compostos necessitam de milhares de mutações coordenadas em apenas 30 milhões de anos. Essencialmente, os evolucionistas refutam a sua próprio história.

Conclusão:

A hipótese que defende que estes sistemas ópticos são o resultado de "inovação evolutiva" é claramente falsa. A única alternativa viável é que os mesmos foram criados.

Olhos com elevado estado de sofisticação nos fósseis Câmbricos não são surpresa alguma para aquele que acredita Naquele em Quem "estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência" (Colossenses 2:3).

Uma vez que Ele "falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu" (Salmo 33:9), faz todo o sentido que os animais apareçam no registo fóssil totalmente funcionais e operacionais - sem registo algum dum mitológico "passado evolutivo" por trás de si.

Pode ser que num futuro próximo os evolucionistas se coloquem do lado da ciência e abandonem os delírios de Darwin. Até lá, a função dos Cristãos é anunciar as "grandezas de Deus" (Actos 2:11) "a tempo e fora de tempo" (2 Timóteo 4:2).


quinta-feira, outubro 27, 2011

Defensores do utilitarismo são mais propensos a psicopatia

Um estudo levado a cabo por Daniel Bartels (Columbia Business School, Marketing) e David Pizarro (Cornell University, Psicologia) verificou que pessoas que suportam acções consistentes com a ética do utilitarismo - a ideologia que defende que a acção moral mais acertada é aquela que produz, no global, melhores consequências - tendem a possuir traços de personalidade maquiavélicos e psicopatas.

Bartels e Pizarro descobriram um conexão muito forte entre respostas utilitárias a estes dilemas (ex, aprovar a matança de pessoas inocentes como forma de salvar outras) e estilos de personalidade psicóticos, maquiavélicos ou que tendiam a olhar para a vida como algo sem sentido.


E assim temos a conexão científica entre as pessoas que advogam a métrica moral baseada na "felicidade" e no "sofrimento" com aquelas que advogam a matança de pessoas pelo simples facto de possuírem crenças perigosas (Sam Harris e toda a esquerdaria que se associa ao movimento neo-ateísta) ou pelo simples facto de produzir "mais felicidade" a terceiros (o lucrativo negócio da matança de seres humanos intra-uterinos).

Portanto, segundo a ciência, neo-ateísmo =» psicopatia, e aborcionismo =» psicopatia.

terça-feira, outubro 25, 2011

Rapazes preferem carros desde a mais tenra idade

"E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou."
Génesis 1:27

Estudo revela que os rapazes gravitam em direcção aos carros enquanto que as raparigas rumam em direcção às bonecas a partir do momento que conseguem gatinhar.

Pesquisadores de "City University" colocaram uma gama de brinquedos a cerca de um metro de 90 crianças com idades entre os nove meses até aos 36 meses. Posteriormente gravaram o tipo de brinquedos com os quais eles brincavam e durante quanto tempo.

Eles puderam verificar que os rapazes passavam a maior parte do tempo a brincar com os carros e com as bolas, enquanto que as raparigas passavam a maior parte do tempo com as bonecas.

Os pesquisadores disseram que o estudo sugere que existe um "viés intrínseco" nas crianças rumo aos brinquedos típicos de cada género.

Eles apresentaram os seus achados na conferência anual da British Psychological Society.

Uma das pesquisadoras, Sara Amalie O'Toole Thommessen, disse:

Ficou bastante óbvio que mesmo as crianças mais jovens se dirigiam aos brinquedos e às cores relacionados ao género.

Os rapazes dirigiram-se à bola e ao carro preto enquanto que as raparigas se dirigiram ao urso de peluche e à boneca.

A equipa disse que este estudo foi o primeiro a verificar diferenças tão consistentes e estáveis na escolha dos brinquedos em crianças com idades inferiores a 18 meses.

Outra pesquisadora, Dr Brenda Todd, disse:

Ficámos surpresos por encontrar tais diferenças tão cedo.

As crianças com esta idade já estão sujeitas a um grande nível de socialização, mas estes achados são consistentes com a ideia um viés intrínseco nas crianças em favor de escolhas relativas a um certo tipo de brinquedos.

Fonte


Mais dados:

Boys like cars, girls like dolls

domingo, outubro 23, 2011

Será que havia pessoas suficientes para construir as pirâmides?

"Naquele tempo, o Senhor terá um altar no meio da terra do Egipto, e um monumento se erigirá ao Senhor, na sua fronteira."
Isaías 19:19

Uma vez que o Egipto foi estabelecido pouco depois da Torre de Babel (Génesis 11), e uma vez que os egípcios construíram algumas das mais espantosas estruturas que o homem alguma vez viu, como foi possível eles terem pessoas suficientes para levar a cabo tais empreendimentos?

Não seriam precisos milhares de operários para construir obras de tal magnitude?

Quando as pessoas pensam nas pirâmides egípcias, eles usualmente pensam na Grande Pirâmide de Gizé, que foi construída pelo Rei Khufu na 4ª Dinastia.

No entanto, segundo a cronologia revista proposta pelo arqueólogo David Down (vêr este link), a primeira pirâmide de pedra ("Step Pirâmide" de Saqqara) foi provavelmente construída durante a 3ª Dinastia entre 2100 e 2000 Antes de Cristo.

Segundo a cronologia Bíblica proposta pelo Arcebispo James Ussher, o evento da Torre de Babel ocorreu cerca de 2250 Antes de Cristo. Isto deixa um intervalo de cerca 150 a 250 anos entre a Dispersão e o início das primeiras construções egípcias.

Dado isto, quem foi que desceu ao Egipto?

O fundador do Egipto foi o neto de Noé Mizraim (Génesis 10:6). A título informativo, a palavra hebraica para "Egipto" é Mitsrayim, que é traduzida para Mizraim, filho de Cão (Génesis 10:6,13). Em arábico a palavra usada para "Egipto" é "Misr".

Se assumirmos que Mizraim deixou Babel com a sua família de 8 crianças (4 rapazes e 4 raparigas), e se cada casal teve, em média, 8 filhos a cada 30 anos (que é uma estimativa bastante conservadora), em 150 anos atingiríamos cerca de 30,000 descendentes.

Em 250 anos a população explodiria para mais de 1,000,000 (um milhão).

Génesis 11 indica que gerações mais antigas muitas vezes continuavam vivas durante muito tempo, chegando a viver mais de 200 anos. Podes imaginar a população do teu pais hoje se todas as pessoas que nasceram depois de 1808 ainda estivessem vivas?

Quantas pessoas eram necessárias para construir uma pirâmide de degraus? Bem, com a tecnologia certa e os recursos certos, seriam necessárias muito menos pessoas do que a maior parte das pessoas pensa. É preciso levar em conta alguns factores:

  1. Os egípcios quase de certeza que tinham conhecimentos de construção trazidos do tempo da Torre de Babel.
  2. Eles de certeza que tinham tecnologia que lhes permitia poupar em mão-de-obra (guindastes, talhas, etc)
  3. Os egípcios poderiam contratar ajuda externa ou usar escravos (como evidenciado durante o tempo de José filho de Jacob - Génesis 37-40) ou ambos.

Conclusão:

Podemos, portanto, vêr que, usando as Escrituras e outras evidências histórias e arqueológicas, os egípcios não só teriam a população necessária para construir as pirâmides, como também a tecnologia para tal.

"Naquele dia, Israel será o terceiro, com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da terra. Porque o Senhor dos Exércitos os abençoará, dizendo: Bendito seja o Egipto, meu povo, e a Assíria, obra das Minhas Mãos, e Israel, Minha herança."
Isaías 19:24-25


sexta-feira, outubro 21, 2011

Evolução produz conscientização da evolução

Uma das coisas mais espantosas da evolução, para além de espontaneamente gerar tudo, é a sua capacidade de criar autómatos conscientes que, por sua vez, se apercebem que eles - e tudo o resto - evoluíram.

Assim diz Alex Rosenberg no blogue do New York Times:

O livro “On the Origin of Species” revelou como os processos físicos por si só produzem a ilusão de design.

Variações aleatórias e a selecção natural são as fontes estritamente físicas da economia meios/fins da natureza que nos enganam e fazem-nos procurar um Designer.

Os naturalistas aplicaram este discernimento para revelar a natureza biológica das emoções humanas, percepção e cognição, linguagem, valores morais, laços sociais e instituições políticas.

A filosofia naturalista, por sua vez, retribuiu o favor ajudando a Psicologia, a Antropologia Evolutiva e a Biologia resolverem os seus problemas através de maior claridade conceptual em torno da função, adaptação, aptidão darwiniana e selecção individual versus selecção de grupo.

E aí temos. Rosenberg revela que ele nada mais é que o resultado dum processo físico que, mais tarde, o tornou consciente que ele é o resultado dum processo físico. Como se isso não fosse suficiente, os naturalistas aplicaram esta forma de pensar para revelar a origem das emoções, da moralidade e de tudo o resto.

Isto, sim, é o que se pode chamar Pesquisa Científica Sólida.

-Fonte-

quarta-feira, outubro 19, 2011

As 15 perguntas que os evolucionistas mais temem

  • 1. Como é que a vida surgiu?

O evolucionista Paul Davies admitiu:

Ninguém sabe como é que uma mistura de químicos sem vida espontaneamente se organizou de modo a gerar a primeira célula.
(Davies, Paul, Australian Centre for Astrobiology, Sydney, New Scientist 179(2403):32, 2003.)
Andrew Knoll, professor de Biologia em Harvard, disse:
Na verdade, nós não sabemos como é que a vida se originou neste planeta.
(Knoll, Andrew H., PBS Nova interview, How Did Life Begin? July 1, 2004)
Por mais pequena que a célula possa ser, ela necessita de centenas de proteínas para poder levar a cabo as funções mais básicas. Mesmo que todos os átomos do universo fossem uma experiência com todos os aminoácidos presentes para todas as vibrações moleculares possíveis na suposta idade evolutiva do universo, nem uma única proteína funcional se formaria.

Como tal, como é que a vida, com centenas de proteínas, se originou apenas como efeito das forças da química (sem design inteligente)?

  • 2. Como é que o código genético surgiu?

Um código é um sistema de linguagem sofisticado com letras e palavras onde o significado das palavras é independente das propriedades químicas das letras - tal como a informação neste texto não é produto das propriedades químicas da tinta (ou pixeis no ecrân)

Que outro sistema de código existe que não tenha sido efeito de design inteligente? Como é que o sistema de código do ADN surgiu sem ser obra de design inteligente?

  • 3. Como é que as mutações - acidentes na cópia ("letras" do ADN trocadas, apagadas ou acrescentadas, duplicação de genes, inversão cromossómica, etc) - geraram os enormes volumes de informação de ADN nos sistemas biológicos?

Como é que tais erros poderiam gerar 3 mil milhões de letras de informação ADN de modo a modificar um micróbio num microbiólogo? Há informação para construir proteínas mas também para controlar o seu uso - tal como um livro de culinária possui os ingredientes mas também a forma como usar os ditos ingredientes. Um se o outro não serve para nada.

As mutações são conhecidas pelo seu poder destrutivo, incluindo mais de 1,000 doenças tais como a hemofilia. Muito raramente elas são fonte de algum tipo de ajuda. Como é que a mistura de informação ADN existente poderia gerar novos caminhos bioquímicos ou nano-máquinas biológicas?

  • 4. Porque é que a selecção natural, um princípio aludido por um criacionista 25 anos antes de Darwin, é ensinada como "evolução" como se isso explicasse a origem e diversidade da vida?

Por definição, a selecção natural (SN) é um processo selectivo (escolhendo entre informação genética que já existe) e como tal, não é um processo criativo. A SN pode explicar a sobrevivência dos mais aptos (como certos genes beneficiam um certo tipo de criaturas a viver num ecossistema específico) mas não a origem dos mais aptos

A morte de formas de vida mal-adaptadas a um ecossistema, bem como a sobrevivência dos melhor adaptados, não explica a origem das características que tornam um organismo melhor ajustado a um meio ambiente.

  • 5. Como é que as novas reacções bioquímicas, que envolvem múltiplos enzimas a operarem em sincronia, se originaram?

Todas as reacções químicas (bem as nano-máquinas) requerem múltiplos componentes "proteína + enzima" para funcionarem. Como é que acidentes fortuitos criaram apenas uma das tais estruturas?

O bioquímico evolucionista Franklin Harold escreveu:

Temos que admitir que actualmente não existe nenhuma explicação darwiniana em torno da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular - apenas uma variedade de especulações esperançosas.
(Harold, Franklin M. (Prof. Emeritus Biochemistry, Colorado State University) The way of the cell: molecules, organisms and the order of life, Oxford University Press, New York, 2001, p. 205.)
Porque é que as escolas públicas - pagas por todos - escondem este tipo de declarações?
  • 6. Os seres vivos têm a aparência de terem sido criados; como é que os evolucionistas sabem que eles não foram?

O militante ateu e evolucionista Richard Dawkins escreveu:

A Biologia é o estudo de coisas complicadas que possuem a aparência de terem sido projectadas [criadas] com um propósito.
(Dawkins, R., The Blind Watchmaker, W.W. Norton & Company, New York, p. 1, 1986)
Francis Crick, outro militante ateu e fervoroso evolucionista (e co-descobridor da estrutura dupla-hélix do ADN) escreveu:
Os biólogos têm que se lembrar constantemente que o que eles observam não foi criado mas, em vez disso, evoluiu.
(Crick, F., What mad pursuit: a Personal View of Scientific Discovery, Sloan Foundation Science, London, 1988, p. 138.)
O problema para os evolucionistas é que os seres vivos demonstram demasiado design. Quem é que levanta objecções a um arqueólogo quando ele declara que um certo tipo de cerâmica aponta para design intencional e inteligente?

No entanto, e numa total inversão da lógica e da ciência, os evolucionistas rejeitam qualquer interpretação da biologia que aponte para o Design Inteligente.

Porque é que as origens da biosfera se devem restringir apenas e só a causas que estejam de acordo com a versão actual do Naturalismo?

  • 7. Como é que a vida multi-celular surgiu?

Como é que as células adaptadas para a sobrevivência individual "aprenderam" a cooperar para formar plantas e animais complexos?

  • 8. Como é que o sexo surgiu?

A reprodução assexuada produz o dobro do sucesso reprodutivo que a reprodução sexual. Dada esta situação, como é que a última se tornou suficientemente vantajosa para ser seleccionada?

Como é que a forças da Física e da Química conseguiram, ao mesmo tempo, e na mesma área geográfica, inventar o aparato complementar necessário para a reprodução sexual? É importante não esquecer que processos não-inteligentes não conseguem planear futura coordenação entre macho e fêmea.

  • 9. Porque é que os esperados incontáveis milhões de fósseis transicionais ainda estão em falta?

Darwin ressalvou o problema mas o mesmo ainda se mantém. As árvores evolutivas dos livros escolares baseiam-se na imaginação dos evolucionistas e não nos fósseis em si. O famoso evolucionista e paleontólogo Stephen Jay Gould escreveu:

A extrema raridade das formas transicionais no registo fóssil continua a ser o segredo comercial da paleontologia.
(Gould, Stephen Jay, Evolution’s erratic pace, Natural History 86(5):14, May 1977.)
Outros evolucionistas afirmam essencialmente o mesmo.
  • 10. Como é que os "fósseis vivos" permanecem essencialmente na mesma durante os supostos "milhões de anos", se a evolução transformou minhocas em seres humanos durante o mesmo período?

O evolucionista Gould escreveu:

A persistência da estabilidade entre as espécies tem que ser considerada um problema evolutivo.
(Gould, S.J. and Eldredge, N., Punctuated equilibrium comes of age. Nature 366:223–224, 1993.)
Não seria do interesse dos alunos saber que o padrão da vida não está de acordo com as expectativas evolutivas?
  • 11. Como é que a química cega gerou a mente, a inteligência, o propósito, o altruísmo e a moralidade?

Se tudo evoluiu e o ser humano inventou Deus, qual é o propósito e o significado da vida - se é que há algum? Devem os estudantes receber aulas de niilismo (a vida não tem sentido) nas aulas de ciência?

  • 12. Porque é que os evolucionistas toleram histórias da carochinha?

Os evolucionistas usam com frequência histórias maleáveis e imaginativas como forma de "explicar" uma observação que contradiga a teoria da evolução. O falecido professor de Química Dr Philip Skell escreveu:

As explicações darwinistas para coisas como essas são usualmente demasiado flexíveis: a selecção natural torna os homens mais egocêntricos e agressivos excepto -- excepto quando os torna mais altruístas e pacíficos. Ou, a selecção natural produz homens viris que estão desejosos de disseminar a sua semente -- excepto quando a selecção prefere homens que são protectores fiéis.

Quando uma explicação é assim tão flexível que pode explicar qualquer tipo de comportamento, torna-se difícil testá-lo empiricamente -- muito menos usá-la como catalisadora de descobertas científicas.
(Skell, P.S., Why Do We Invoke Darwin? Evolutionary theory contributes little to experimental biology, The Scientist 19(16):10, 2005.)

Se uma teoria (evolução) explica dois comportamentos ou duas observações mutuamente exclusivas, será que se pode considerar a mesma uma teoria "científica"?
  • 13. Onde estão os avanços científicos causados pela teoria da evolução?

Dr Marc Kirschner, fundador do Departamento de Biologia Sistemática, na Universidade de Harvard diz

De facto, durante os últimos 100 anos, practicamente toda a biologia progrediu independente da teoria da evolução, excepto a própria biologia evolucionária.

A Biologia Molecular, Bioquímica. Fisiologia não tiveram em conta a teoria da evolução.

(citado no “Boston Globe” 23 de Outubro 2005)

O Dr Skell escreveu:

É o nosso conhecimento da operacionalidade das formas de vida - e não especulações sobre a forma como eles surgiram há milhões de anos atrás - que é essencial para os médicos, veterinários, agricultores.
(Skell, P.S., The Dangers Of Overselling Evolution; Forbes magazine, 23 Feb 2009)
Na verdade, a teoria da evolução impede o avanço científico. Porquê, então, as escolas e as universidades ensinarem o darwinismo de forma tão dogmática, retirando tempo à biologia experimental que tanto tem beneficiado a Humanidade?
  • 14. A ciência envolve a experimentação como método de descobrir a forma como as coisas funcionam. Porque é que a evolução, uma "teoria" sobre o passado, é ensinada como se fosse o mesmo que a ciência operacional?

Nós não podemos experimentar -- ou observar -- o que ocorreu no passado. Quando questionado se a evolução alguma vez havia sido observada, o militante ateu e evolucionista Richard Clinton Dawkins disse:

A evolução já foi observada; ela só não foi observada durante o período em que estava a ocorrer.
(pbs.org/now/printable/transcript349_full_print.html>, 3 December, 2004.)
Não seria benéfico se os evolucionistas fossem honestos e revelassem ao mundo que a sua teoria é uma hipótese (entre muitas) sobre o que alegadamente ocorreu no passado?
  • 15. Porque é que uma ideia fundamentalmente religiosa, um sistema de crenças de falha em explicar as evidências, é ensinada nas aulas de ciência?

Karl Popper, famoso filósofo da ciência, disse:

O darwinismo não é ciência testável mas sim um programa metafísico [religioso] de pesquisa.
(Popper, K., Unended Quest, Fontana, Collins, Glasgow, p. 151, 1976)
Michael Ruse, um fervoroso evolucionista, declara:
A evolução é promovida pelos seus aderentes como algo mais do que ciência.

A evolução é promovida como uma ideologia, uma religião secular – uma alternativa ao Cristianismo, com propósito e moralidade.

Eu sou um ardente evolucionista e um ex-Cristão, mas tenho que admitir que esta queixa – e o sr [Duane] Gish é um dos que a faz – os literalistas [criacionistas] estão correctos. A evolução é uma religião.

Isto foi assim em relação à evolução no princípio e é assim em relação à evolução hoje.

(Michael Ruse, “Saving Darwinism from the Darwinians,” National Post (May 13, 2000)

Se "não se pode ensinar religião nas aulas de ciência", porque é que se ensina a "teoria" da evolução?

-Fonte-

segunda-feira, outubro 17, 2011

Líder religioso sugere a indoutrinação de crianças

Elas não sabem ler nem escrever e como tal, é a altura ideal para lhes ensinar mitos pseudo-científicos.
Crianças com idades que podem chegar aos cinco deveriam ter lições em torno dos princípios da teoria da evolução, defende um [militante] ateu proeminente.

O Professor Richard Dawkins alega que a teoria da evolução de Charles Darwin é tão importante que todas as escolas primárias em Inglaterra deveria tê-la nos seus currículos, disse ele ao The Times. O biólogo evolucionário acredita que os mais jovens são capazes de assimilar os princípios básicos da teoria que sustenta o estudo da biologia.

Não se esqueçam destas palavras da próxima vez que um evolucionista se posicionar como um "pensador crítico".

Isto remove os últimos vestígios de dúvida em relação a Dawkins não mais fingir ser um cientista, mas sim um pedo-propagandista do ateísmo e materialismo científico.

É também curioso observá-lo a insistir que crianças que mal sabem ler ou escrever conseguem assimilar os princípios básicos da teoria ao mesmo tempo que outros evolucionistas defendem que cientistas do gabarito de Micheal Behe não sabem nada de "ciência" [isto é, evolução].

Ou seja, os rudimentos da teoria da evolução são tão fáceis de entender que até crianças de 5 anos assimilam-nas, mas ao mesmo tempo o facto de adultos com qualificações superiores em biologia e bio-química não a aceitarem, não se deve ao facto de terem feito uma avaliação das evidências e acharem a teoria em falta, mas sim porque eles não entenderam nada sobre a teoria de Darwin.

Mesmo que a teoria da evolução fosse 100% verdade, a teoria seria 100% irrelevante para a ciência. Mesmo que as transições entre a ameba e o homo sapiens sapiens pudessem ser listadas com precisão, isto teria literalmente um impacto próximo de zero entre 99,99% da população mundial - com a excepção dum número ínfimo de profissionais que trabalham em disciplinas evolutivas.

Não há área alguma da ciência que seja operacionalmente impossível de levar a cabo sem uma fé firme de que peixes evoluíram para pescadores, lobos para baleias ou dinossauros para colibris.

Vai ser engraçado vêr o que 12 anos de indoutrinação em favor estudos femininos, homossexualismo, aborcionismo e evolucionismo (em detrimento de habilidades de leitura, escrita, e matemática) irão produzir nas crianças.

Este evento demonstra também que a teoria da evolução é uma teoria religiosa mascarada de ciência. O que Dawkins quer não é que as crianças fiquem melhor preparadas para entender a biologia mas sim menos predispostas a aceitar teorias que contradigam o naturalismo/ateísmo/evolucionismo.

Lembrem-se também que é este homem que quer usar as escolas públicas (pagas por todos) para ensinar a sua versão pessoal àcerca das nossas origens, mas ao mesmo tempo se insurge quando os Cristãos - na privacidade dos seus lares - ensinam os seus próprios filhos segundo o seu superior Código Moral.

Quero o controle total dos teus filhos

sábado, outubro 15, 2011

O ateísmo de Dawkins é irrelevante?

No seu mais recente livro dirigido às crianças, The Magic of Reality, Richard Dawkins lamenta o facto de muitas pessoas inteligentes terem dificuldade em aceitar que peixes evoluíram para pescadores, que lobos/vacas evoluíram para baleias, e que dinossauros evoluíram para colibris.

A sua Fundação explica:

Será que, sugere ele [Dawkins], nós nos tornamos "sobrepujados pela familiaridade enganadora?". Ele coloca as culpas na filosofia do essencialismo - de Aristóteles e Platão - que assegura que as categorias são distintas e com claras demarcações entre si.

A grande magia da evolução [sic], ressalva ele, é a forma como uma coisa, e de forma muito lenta, se pode tornar noutra. Dado o tempo suficiente, uma célula pode-se tornar num olho, num elefante ou num homem.

Claro que uma célula se pode tornar num olho, num elefante ou num homem. Não é isto mais do que óbvio? O falhanço dos evolucionistas em explicar de modo factual como é que isto aconteceu não é perturbador uma vez que o problema é demasiado complicado.

Este tipo de declaração é difícil de inventar. Ele acredita mesmo nisto.

Portanto, o que temos aqui é um dos líderes da religião evolucionista confuso pelo facto de pessoas inteligentes não marcharem com ele para o mar. Não é mais do que óbvio que uma célula pode-se transformar espontaneamente num elefante?

O ateísmo do professor Dawkins é central no seu fervor. Isto não se pode tornar numa distracção.
Ou seja, não só o ateísmo de Dawkins não é uma distracção, como o mesmo é irrelevante uma vez que quando ele fala acerca da evolução Dawkins é motivado pelo seu Teísmo e não pelo seu ateísmo.

As convicções de Dawkins não são as de que a evolução deve ser verdade porque Deus não existe, mas sim a evolução deve ser verdade porque Deus nunca faria o mundo biológico da forma como ele está. Tal como os ateus um pouco por todo o lado, Dawkins não acredita em Deus mas sabe tudo sobre Deus. Isto é pura metafísica.

Dawkins alega que as estruturas biológicas nunca poderiam ter sido planeadas por um Alguém com capacidade para criar o mundo. "Designer inteligente algum" ele assegura "faria as coisas desta forma."

Isto, claro, não é uma alegação científica. Dawkins, tal como todos os militantes evolucionistas, é motivado pela sua metafísica. Ele, posteriormente, tenta negar este facto [isto é, "o meu ateísmo é secundário, mas eu sei que Deus nunca faria as coisas assim!"].

Se os evolucionistas estão certos de que nenhum designer inteligente faria as estruturas tal como elas estão, então, sim, a evolução (duma forma ou outra) é auto-evidente. Mas tudo isto está assente na sua premissa não-científica ["Deus nunca faria as coisas desta forma"]. Sem esta premissa, tudo o que nós temos é a alegação ridícula de que células espontaneamente se transformam em elefantes.

A discussão entre a criação e a evolução não é uma entre a"ciência" e a "religião" mas sim duas interpretações metafísicas dos dados disponíveis. A diferença é que a interpretação criacionista está de acordo com os dados.

-Fonte-


sexta-feira, outubro 14, 2011

Cristãos Ingleses desafiam Dawkins a defender a sua fé contra Lane Craig

Os Cristãos ingleses levaram a batalha com o militante ateu Richard Dawkins até aos autocarros. Durante o ano de 2009, os militantes ateus de Londres pagaram 200 anúncios publicitários onde se lia "Provavelmente Deus não existe. Pára de te preocupar e desfruta a tua vida".

Agora, a Premier Christian Radio pagou e colocou a sua versão nos autocarros de Oxford depois do distinto biólogo evolutivo ter-se recusado a debater com o filósofo Cristão William Lane Craig durante a visita deste último a Inglaterra no final deste mês.

O novo anúncio diz:

Provavelmente não há Dawkins. Pára de te preocupar e desfruta o dia 25 de Outubro no Sheldonian Theatre.
William Lane Craig vai andar em digressão pelo Reino Unido durante a sua tournée "Reasonable Faith" debatendo outros académicos ateus em Londres, Cambridge, Birmingham and Manchester.

Um convite público foi enviado ao Richard Dawkins para que ele venha debata a existência de Deus durante o evento. No passado, Dawkins disse que ele não haveria de debater com "pessoas cuja justificação para a fama é serem debatedores profissionais."

A publicidade irá aparecer em cerca de 30 veículos Stagecoach durante duas semanas. Lane Craig disse que a campanha "deixa uma pequena centelha de esperança que ele possa aparecer".


Claro que todos aqueles que acompanham a teoria da evolução e a militância ateísta sabem o verdadeiro motivo de Dawkins evitar debater com pessoas informadas: é logicamente impossível defender o neo-ateísmo e a teoria da evolução.

Como tal Dawkins sente-se mais à vontade debatendo com velhos e mulheres sem conhecimentos de Biologia ou Filosofia Cristã.

Ou seja, Dawkins é um cobarde. Isto é tão óbvio que até outros ateus já o qualificam disso mesmo. Que pena que os militantes ateus portugueses e brasileiros ainda tenham um cobarde em tão alta consideração.

quarta-feira, outubro 12, 2011

Lázaro e o homem rico

Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia, cheio de chagas, à porta daquele.

E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.

E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu, também, o rico, e foi sepultado. E no Hades ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.

E, clamando, disse:

Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
Disse, porém, Abraão:
Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em vida, e Lázaro somente males; e, agora, este é consolado, e tu atormentado; E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que, os que quisessem passar daqui para vós, não poderiam, nem tão-pouco os de lá passar para cá.
E disse ele:
Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes a casa do meu pai, Pois tenho cinco irmãos, para que lhes dê testemunho; a fim de que não venham, também, para este lugar de tormento.
Disse-lhe Abraão:
Têm Moisés e os profetas: ouçam-nos.
E disse ele:
Não, pai Abraão; mas, se algum dos mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam.
Porém Abraão lhe disse:
Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tão-pouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.

Este evento é dos mais reveladores que existe na Bíblia Sagrada por vários motivos:
  • 1. Esta história é das únicas (a única?) qualificada de "parábola" onde o Senhor usa nomes ("Lázaro") reais.

Façam um esforço de memória em relação às parábolas. Tentem-se lembrar duma parábola onde o Filho de Deus tenha usado um nome real na identificação dumas das personagens. Quantas conseguem listar?

Claro isto até pode ser uma parábola, mas mesmo que seja, há uma coisa que é preciso levar em conta: o Filho de Deus não diz mentiras nas Suas parábolas.

  • 2. Reparem como Deus tem o cuidado de identificar o homem salvo mas o perdido nem é identificado por nome.

Há muitas interpretações que podem ser feitas a isto, mas provavelmente a mais importante é: Deus lembra-Se de ti apesar das dificuldades que possas estar a atravessar na tua vida. O mundo pode olhar para ti de forma arrogante, mas Aquele a Quem todos nós temos que prestar contas (Hebreus 4:13) tem Um Livro onde Ele tem escrito os nomes daqueles que estão remidos pelo Sangue do Cordeiro.

Se o teu nome está lá, não te preocupes com o que o mundo te diz. Quer morramos que vivamos, somos do Senhor (Romanos 14:8).

Agora, se o teu nome não está escrito no Livro da Vida, tens que fazer alguma coisa em relação a isso antes de teres o encontro com o teu Criador.

  • 3. O homem rico nunca se tinha encontrado com Abraão, mas mesmo vendo-o de longe, reconheceu-o.

Naquele tempo não havia fotografias e máquinas de filmar; como é que ele sabia da aparência de Abraão mesmo havendo uma diferença de (pelo menos) séculos entre um e outro? Isto tem muito a ver com o tipo de percepção que adquirimos quando a nossa alma é separada do corpo. Vejam este vídeo.

  • 4. O lugar para onde o homem rico foi lançado era um lugar de tormentos.

O tormento era tão terrível que apenas uma gota de água seria uma preciosidade. Que tipo de lugar é este?

  • 5. Ninguém sai do inferno para o céu, nem (obviamente) o reverso.

Uma vez morto, o destino está selado para sempre.

  • 6. Ao aperceber-se que o seu destino é irreversível, a primeira preocupação do homem rico é a sua família (e não as riquezas deixadas para trás).

Isto é uma aviso sério que Deus deixa para nós, hoje. A tua família já serve a Deus? O que é que temos feito para que eles tenham o seu nome escrito no Livro da Vida? Se os irremediavelmente perdidos se preocupam com isso, quanto mais nós.

Alcança-os enquanto há tempo. Escreve, testemunha, dá exemplo, perdoa, passa tempo com eles, dá-lhes literatura Cristã, mas.... faz-lhes saber que o Dia do Julgamento aproxima-se e eles não estão cobertos pela Graça de Deus.

  • 7. Quem duvida da Bíblia, não vai acreditar em milagres.

Esta é talvez uma das maiores revelações que Deus nos deixou com este evento. O que o nosso Pai Abraão nos diz de forma bem aberta é que a Bíblia é o maior milagre que Deus deixou ao mundo. Se as pessoas não acreditam na Palavra Escrita, eles não irão acreditar na Palavra Feita Carne, mesmo que Ele volte dos mortos (como Ele fez).

Milagres por si só, não transformam um coração em pecado num coração arrependido; os milagres podem atrair as pessoas à Palavra de Deus, mas é a Palavra que regenera os arrependidos.

Porque a Palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. (Hebreus 4:12)
Tendo por base a Palavra de Deus, podemos ficar cientes de que todos aqueles que pedem "um sinal do céu" para acreditar em Deus 1) ou estão enganados em relação a Quem Deus é, 2) ou estão a mentir. Quem nos dá autoridade para pensar assim é, como dito em cima, Deus.

A nossa função não é atrair pessoas para milagres mas sim atrair pessoas para a Palavra de Deus. Se a Palavra não os transformar, então nada o fará.

Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes, medita nele, dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque, então, farás prosperar o teu caminho, e, então, prudentemente te conduzirás. (Josué 1:8)

Leitura recomendada: Salmo 119

terça-feira, outubro 11, 2011

Telepatia: Dawkins rejeita as evidências que contradizem o naturalismo

Cruzado ateu e autor do livro The God Delusion, Richard Dawkins é o Professor de "Entendimento Público da Ciência" em Oxford. No ano de 2007 ele visitou o biólogo Rupert Sheldrake em busca de uma entrevista a incluir no seu programa "Inimigos da Razão".

Richard Dawkins é um homem com uma missão - a erradicação da religião e da superstição e a sua substituição pela ciência e a razão. A Channel 4 TV tem -lhe repetidamente providenciado um púlpito através do qual Dawkins pode pregar a sua mensagem. A sua polémica série de TV chamada Inimigos da Razão
(2 episódios) foi uma sequela a sua diatribe contra a religião, A Raiz de Todo o Mal? (2006).

Pouco antes da série Inimigos da Razão ser filmada, a IWC Media (companhia da produção) disse-me que Richard Dawkins queria visitar-me para discutir a minha pesquisa nas habilidades inexplicáveis de pessoas e animais. Eu estava relutante em tomar parte nisto mas a representante da companhia garantiu-me que "este documentário, após insistência da Channel 4, seria mais balanceado que A Raiz de Todo o Mal".

Ela acrescentou ainda que "Estamos desejosos que isto seja uma discussão entre dois cientistas acerca de modos científicos de investigação". Como tal eu concordei e agendei uma data.

Eu ainda não sabia ainda o que esperar. Será que Dawkins se comportaria de forma dogmática, com uma firewall mental a bloquear qualquer tipo de evidência que contradissesse as suas crenças? Ou será que ele seria mais mente aberta e divertido com quem se conversar?

O naturalista chega.

Foi-nos pedido que nos sentássemos frente à frente; fomos filmados com uma câmara manual (eng: "hand held"). O Richard começou por dizer que ele e eu concordaríamos em muitas coisas, "mas o que me preocupa em si é que você está preparado para acreditar em praticamente tudo. A ciência deveria ser baseada num número mínimo de crenças."

Eu concordei que nós tínhamos de facto muito em comum, "mas o que me preocupa em si é que você dá uma imagem dogmática de si, dando uma má impressão do que a ciência é."

Seguidamente, e num espírito romântico, ele afirmou que "gostaria de acreditar em telepatia", mas não havia evidência alguma para isso. Ele ignorou todas as pesquisas em torno da questão.

Ele comparou a falta de aceitação da telepatia por parte de cientistas como ele com a forma como o sistema de eco-locação foi descoberto nos morcegos, seguido da sua rápida aceitação pela comunidade científica durante os anos 40 do século 20.

Na realidade, como mais tarde descobri, Lazzaro Spallanzani tinha mostrado no ano de 1793 que os morcegos dependem da audição para encontrarem o seu caminho, mas os oponentes cépticos ignoraram as suas experiências e ajudaram a atrasar as pesquisas em mais de um século.

[Ou seja, o consenso científico impediu o avanço da ciência.]

No entanto o Richard reconheceu que a telepatia era uma mudança mais radical que a eco-locação. Ele disse que se realmente ela ocorresse, isso haveria de "transtornar as leis da Física" e acrescentou que "alegações extraordinárias requerem evidências extraordinárias."

"Isso depende do que você considera como extraordinário" respondi. "A maioria das pessoas afirma que elas já experimentaram a telepatia especialmente no que toca a chamadas telefónicas.

Neste sentido, a telepatia é bem ordinária. A alegação de que a maioria das pessoas está iludida em relação às suas próprias experiências é extraordinária. Onde está a evidência extraordinária para isto?".

Ele não ofereceu nenhuma evidência para isto à parte de argumentos genéricos acerca da falibilidade do julgamento humano. Ele assumiu que as pessoas querem acreditar no "paranormal" devido a pensamento desejoso.

Nós concordamos então que mais experiências controladas eram necessárias. Eu disse então que era por isso que eu vinha a fazer tais experiências, incluindo testes de modo a verificar se as pessoas poderiam saber quem é que as estava a ligar através do telefone quando a pessoa que estava a ligar era escolhida aleatoriamente. Os resultados eram bem superiores o que seria de esperar ao nível do acaso.

Durante a semana anterior, e de modo a que ele pudesse ver os dados, eu tinha envidado ao Richard cópias dos meus artigos publicados em jornais sujeitos a revisão de pares.

O Richard pareceu um bocado incomodado e disse "Eu não quero discutir as evidências". Eu perguntei "Porque não?". "Não há tempo. É demasiado complicado. Além disso, não é para isso que este programa está a ser feito."

A câmara parou.

O director, Russel Barnes, afirmou que ele também não estava interessado nas evidências. O filme que ele estava a fazer era só mais uma polémica ao estilo de Dawkins. Eu disse ao Russell :

"Se você vai tratar a telepatia como uma crença irracional certamente que as evidências acerca da sua existência são essências para a discussão. Se a telepatia ocorre, então não é irracional acreditar nela.

Pensei que era sobre isso que haveríamos de falar. Eu fui bem claro desde o princípio que não estava interessado em tomar parte em mais um exercício de falsificação de baixo nível."

O Richard disse
"Isto não é um exercício de falsificação de baixo nível, mas sim um exercício de falsificação de alto nível."
Nesse caso, disse eu, tinha havido um mau entendimento porque eu tinha sido levado a acreditar que isto seria uma discussão científica equilibrada acerca das evidências. O Russell Barnes pediu para ver os emails que eu tinha recebido da sua assistente. Ele leu-os com óbvia consternação e disse que as certezas que ela me tinha dado estavam erradas.

A equipa de filmagem empacotou o seu equipamento e saiu.

Richard Dawkins há muito que proclamou que "O paranormal é uma fraude. Todos aqueles que tentam vende-lo são uns falsos e uns charlatães". A série Inimigos da Razão tinha como propósito popularizar esta crença.

Mas será que esta sua cruzada promove realmente um "entendimento público da ciência", posição que ele é professor em Oxford?

Deveria a ciência ser uma veículo de preconceito, uma variante dum sistema de crenças fundamentalista? Ou deveria ser um método de investigação para dentro do desconhecido?


Depois de ler estas linhas ficamos a ver que os militantes ateus não estão interessados nas evidências. Para eles o que importa é a distorção da ciência como forma de ela sempre apontar para o neo-ateísmo.

O Rupert Sheldrake é um cientista que ficou interessado na pesquisa da telepatia, e como um verdadeiro cientista, ele gerou hipóteses, fez testes e chegou a algumas conclusões. A maior dessas conclusões é que a telepatia é um fenómeno universal e bem mais frequente do que muitos de nós pensa.

Os militantes ateus, claro está, não podem aceitar isto porque para eles nenhuma informação pode chegar a outro ser humano (ou animal) senão através do mundo físico (natural, material, etc). Como é difícil de ignorar as evidências a favor da telepatia, os ateus da estirpe do Dawkins evitam discutir as evidências e focam-se em ridicularizá-las. É mais fácil assim.

Perguntem-se a vocês mesmos: desde quando é que um cientista diz "não estou interessado nas evidências!" ? Não são as evidências o cerne de um bom processo científico? Porque será que o militante ateu Richard Dawkins não quer ver as evidências? Será porque ele sabe que isso seria destrutivo para o seu naturalismo?

Com eventos como este pode-se ver como o ateísmo é contra a ciência. Se não fosse o ateísmo de Dawkins, ele não teria problemas em investigar a telepatia, mas como ele sabe onde isso acaba, ele rejeita qualquer empreendimento cientifico em torno disso.

O ateísmo impede o avanço da ciência.

Para nos cristãos a habilidade humana e animal de poder emitir informação para além dos meios chamados naturais não é nada de estranhar. O Nosso Deus , quando assim Ele entende, também comunica com o ser humano de uma forma que não depende do mundo material. Portanto não é de estranhar que Ele tenha dado ao ser humano (e a alguns animais) alguma dessa capacidade.

Ao contrário do ateísmo, o Cristianismo está de acordo as evidências científicas.

"HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes e de muitas maneiras aos pais, pelos profetas, a nós, falou-nos, nestes últimos dias, pelO Filho"

Hebreus 1:1

domingo, outubro 09, 2011

10 perguntas a fazer ao teu professor de Biologia sobre design

Se nós soubermos fazer as perguntas certas, os darwinistas revelarão a natureza religiosa da sua teoria pagã. Como tal, apresento aqui uma lista de 10 perguntas que podem ser feitas aos professores de biologia darwinistas.

Esta lista é uma modificação da lista originalmente proposta pelo Dr William Dembski.

1. Se a natureza ou alguns aspectos dela foram arquitectados inteligentemente, como é que nós podemos saber?

2. O projecto científico que opera sob o nome de SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence) procura sinais espaciais com origem inteligente. Deveriam os cientistas procurar indícios biológicos com origem inteligente? Porquê? E se não, porque não?

3. Como é que podemos explicar a complexidade e a saturação informacional presente nos sistemas biológicos? Como é que eles originaram?

4. Existe alguma estrutura presente nas células que se assemelhe a algum engenho feito por humanos? Como é que podemos explicar tais estruturas?

5. O que são sistemas de complexidade irredutível? Existe algum sistema assim na biologia? Se sim, serão esses sistemas evidência para design inteligente? Se não, porque não?

6. Designers humanos (arquitectos, engenheiros, etc) re-utilizam sistemas que funcionam bem. As formas de vida também exibem evidência de re-utilização de sistemas e estruturas (o sistema de visão humano é semelhante ao dos polvos e lulas, por exemplo). Será isto evidência para descendência comum, design comum, ou uma combinação dos dois?

7. Para melhor se entenderem os sistemas biológicos, os biólogos moleculares muitas vezes têm de usar aquilo que se chama de "engenharia revertida". Uma vez que se tem que usar engenharia revertida para melhor se entenderem as funções de certos sistemas biológico, será isto evidência que esses sistemas foram originalmente "arquitectados" (isto é, feitos por uma Inteligência)?

8. Existe alguma diferença entre previsões científicas feitas pela teoria da evolução e as previsões feitas pela teoria do design inteligente? Tomemos o exemplo do chamado "ADN lixo" (junk DNA). Para qual das duas teorias a noção de que largas partes ADN são "lixo" seria mais plausível? Evolução ou design inteligente?

9. Que tipo de evidências te poderiam convencer que a teoria do design inteligente é verdadeira e que o neo-Darwinismo é falso? Se nenhuma evidência a esse nível existe, e nem sequer pode existir, de que forma é o neo-darwinismo uma teoria científica testável?

10. Será possível determinar se um objecto foi feito por alguém sem sabermos quem esse alguém é? Por exemplo, será possível determinar que um objecto é um artefacto antigo mesmo sem sabermos qual foi a civilização que o produziu?


Longe vão os tempos em que os darwinistas agitavam uns ossinhos numa sala de aula e afirmavam que isso eram "evidências" para "evolução".

Hoje em dia, e em parte (não em todo) graças ao trabalho dos cientistas Cristãos, o público está a inteirar-se mais sobre o que se está a debater. Um bom exemplo disso foi o título do passado debate em Oeiras entre o Ludwig e o Jónatas. Para constrangimento do Ludwig, o título do debate foi "EvolucioNISMO vs Criacionismo", e não "A Teoria da Evolução vs Criacionismo".

O "-ismo" posto à frente é uma boa forma das pessoas pensarem nestes assuntos sem assumirem à partida que sabem qual dos lados é ciência e qual é religião.

O que está a ser debatido são duas interpretações sobre o passado, e não "ciência versus religião". Os darwinistas não gostam que a natureza religiosa da sua teoria seja exposta, mas a ciência e o Evangelho de Cristo não podem parar só porque os ateus não gostam de ser escrutinados cientificamente.

O imitador sub-aquático

Mutações aleatórias geraram um sistema com a capacidade de imitar outros sistemas biológicos - também resultantes de mutações aleatórias filtradas pela selecção natural.

Sem dúvida que isto demonstra de uma vez por todas o FACTO!! da evolução.

Por incrível que pareça (para os evolucionistas) este impostor consegue até imitar pedras. Vejam o vídeo seguinte e oiçam o espanto das pessoas quando se apercebem da forma notável como o polvo estava camuflado.

Impressionante, certo?

Pois bem; o que os evolucionistas querem que tu acredites é que esta capacidade de imitar animais e pedras - juntamente com o polvo em si - são o resultado de forças não-inteligentes através dos mitológicos "milhões de anos". Pior ainda é que eles chamam a isso de "facto científico".

Do ponto de vista científico faz muito mais sentido atribuir Uma Causa Inteligente a estes sistemas do que aceitar que as impessoais forças da natureza tenham capacidades criativas superiores às do homem moderno. Mas como já sabemos, a fé na teoria da evolução não é uma consequência da ciência, mas sim uma disposição filosófica fundamentada na rejeição do Criador.

"Porque as Suas Coisas Invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu Eterno Poder, como a Sua Divindade, se entendem, e claramente se vêem, pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inexcusáveis"

Romanos 1:20


Vêr também:

1. Como é que o polvo imitador adquiriu as suas extraordinárias capacidades?

sexta-feira, outubro 07, 2011

Ódio antigo na boca de novos intérpretes

Isto foi no passado:



Isto é agora:


Mudam os intérpretes mas o ódio é o mesmo. Até parece que são inspirados pela mesma personalidade....

quarta-feira, outubro 05, 2011

É a evolução uma verdadeira teoria científica?

Uma teoria científica tem a sua origem numa hipótese ou numa pressuposição operacional sobre o porquê de nós observarmos algo. Para testar esta pressuposição, os cientistas levam a cabo experiências que refutam ou correlacionam-se com a hipótese.

Se após vários testes e experiências, a hipótese continua a sobreviver ao escrutínio, a comunidade científica pode começar a identificá-la como uma "teoria". Essencialmente, isto significa que, uma vez que a hipótese não foi refutada através do tempo - e nenhuma outra hipótese tem poder explicativo - então podemos razoavelmente assumir que a mesma está certa.

As teorias, no entanto, não são imperecíveis. Se novas tecnologias permitirem um grau de experimentação superior, a teoria pode ser descartada.

Onde a evolução falha.

Dois problemas impedem-nos de qualificar a evolução de "teoria" no sentido científico do termo.

Primeiro, não há experiência directa e observável que possa ser levada a cabo. Os evolucionistas podem medir ossos, estudar mutações, descodificar o ADN e observar as semelhanças morfológicas, mas eles nunca podem testar os alegados eventos evolutivos do passado.

Alguns evolucionistas menos informados apontam para a selecção natural como uma forma de "evolução em acção", mas a selecção natural opera em potencial genético já existente. Como o que nós observamos com a selecção natural encaixa-se perfeitamente com uma criação recente, ela de forma alguma pode ser usada como evidência exclusiva para a descendência comum.

Segundo, e ainda relacionado com o que está em cima, à evolução falta-lhe a verdadeira marca duma genuína teoria científica uma vez que todos os supostos "testes" não correspondem distintivamente e necessariamente à ideia. Dito de outra forma, todos os "testes" possuem uma explicação alternativa e igualmente (ou mais) válida.

Uma genuína teoria científica requer que as experiências confirmadoras correspondam a uma hipótese específica. A evolução não tem esta legitimidade.

Se não é uma teoria, então o que é?

Essencialmente, a evolução é um requerimento fundamental do naturalismo. Uma vez que os naturalistas não aceitam a existência de Deus, eles forçosamente tem que depender duma geração espontânea (refutada pelo cientista Católico Louis Pasteur) e dum desenvolvimento aleatório e impessoal da vida. Ou Alguém criou a natureza, ou a natureza criou-se a ela mesma.

Como o naturalismo depende desta última crença, para os naturalistas a evolução artificialmente carrega sobre si o peso duma teoria - mesmo não satisfazendo os requerimentos duma verdadeira teoria científica.

A evolução foi agregada à ciência simplesmente como forma de negar ao Criador a Glória e a obediência que Lhe é devida.

................

Em última análise, nós nem precisamos duma teoria em torno das nossas origens. Deus, o Nosso Criador, deixou-nos uma descrição perfeita e factual de como e quando Ele criou e da forma como o Homem veio a existir.

Embora nós tenhamos a obrigação de estudar o universo que Deus criou, Ele já nos disponibilizou uma pano de fundo para melhor entendermos o universo físico.

Conclusão:

As ideias evolutivas nada mais são que teorias usadas pelos humanos como forma de negar a Autoridade de Deus. De facto, todos nós somos culpados deste pecado; todos nós já nos rebelamos contra Ele, e devido a isso, somos merecedores de morte eterna (inferno).

Mas devido ao Seu grande amor, Deus providenciou uma forma de salvar a humanidade através do Seu Filho - o Senhor Jesus Cristo - para que nós possamos estar em paz com Ele.

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