segunda-feira, maio 07, 2012

Problemas com a teoria da evolução

O design das formas de vida foi sempre um problema sério para o naturalismo evolucionista. Até o mais simples organismo unicelular é bastante complexo, com múltiplas partes sofisticadas - cada uma executando funções importantes e todas interdependentes.

As leis da estatística convenceram todos aqueles que se preocuparam em calcular as probabilidades que até algo tão básico como uma molécula proteica, que é uma estrutura unida por centenas de aminoácidos ordenados de forma precisa, nunca poderia surgir como efeito de forças aleatórias (não-pessoais, não-direccionadas e não-inteligentes). Tal molécula proteica é trivial quando comparada com qualquer parte operacional da célula. Quando se aceita que todas estas partes teriam que estar presentes e funcionais desde o princípio, tem que se admitir que a vida é impossível sem Um Designer Inteligente.

De facto, as formas de vida fornecem evidências tão poderosas em favor do design que só aqueles que propositadamente ignoram os dados (2 Pedro 3:5) podem atribuir ao acaso e à selecção natural a origem de sistemas tão complexos.

Todas as formas de vida - desde a bactéria até ao homem - possuem o admirável código ADN, que contém uma "livraria" cheia de informação específica e sem a qual a vida é impossível.

Outro problema fatal para o naturalismo a para a teoria da evolução - que, se chegou a ocorrer, ocorreu no passado - encontra-se na estrutura do registo fóssil, que é o único registo físico da vida que nós temos do passado. Como está a ser cada vez mais admitido pelos meus colegas evolucionistas, o registo fóssil não oferece qualquer tipo de evidência em favor da tese que postula a transformação/evolução dum tipo de animal para outro totalmente diferente uma vez que não há um linha evolutiva inquestionável observável no passado geológico.

Existe variação entre os tipos básicos, mas no mundo actual e no registo fóssil cada tipo é distinto dos outros. Embora a evolução "darwiniana" sempre tenha previsto que as formas transicionais seriam Mais Dia Menos Dia Encontradas (TM), o conceito actual nos círculos evolutivos é o da"evolução rápida" ou "equilíbrio pontual" (punctuated equilibrium).

Esta "nova" tentativa de harmonizar a ciência paleontológica com a teoria da evolução propõe que populações isoladas evoluíram rapidamente - tão rapidamente que não deixaram registo fóssil. Mas se não deixaram evidências, como é que se sabe que houve evolução?

Embora as falhas anti-evolutivas no registo fóssil se encontrem entre cada tipo básico de animal, existem duas enormes falhas em particular que devem ser ressalvadas:

  • A distância evolutiva entre os organismos unicelulares
  • A vasta gama de formas de vida pluricelulares, invertebrados marinhos que se opõem à "evolução rápida".

Na camada rochosa actualmente identificada como Câmbrica (que contém as primeiras aparições da vida multicelular), esponjas, moluscos, trilobitas, estrelas do mar, etc., são encontrados sem qualquer tipo de ancestrais evolutivos. Como diz o militante ateu Richard Dawkins, "até parece que foram plantados ali" (The Blind Watchmaker (1996) p.229).

O fosso que existe entre os invertebrados marinhos e os peixes vertebrados é igualmente imenso. Para tornar as coisas ainda piores para a religião evolucionista, os fósseis de peixe são encontrados no estrato Câmbrico. Se a teoria da evolução (versão darwiniana) fosse verdade, os peixes teriam evoluído de algo, e os invertebrados também.

Os evolucionistas não conseguem identificar os ancestrais (construir linhagens) mas os dados observáveis encaixam-se perfeitamente com o modelo criacionista visto que este propõe que os tipos básicos de vida foram criados totalmente formados e sem qualquer tipo de transição evolutiva.

Conclusão:

As evidências em favor da Criação são maciças e como tal, quem se opõem à mesma, fá-lo por motivos alheios à ciência empírica. Apenas um forte compromisso religioso com o naturalismo e com a militância ateísta podem explicar a fé na teoria da evolução. No entanto, o Criador diz que aqueles que negam as evidências em favor do design estão inexcusáveis. (Romanos 1:20). Não há desculpas para se recusar a existência de Deus.

Se tu pertences ao grupo de pessoas que postula uma causa não inteligente para as formas de vida, fica sabendo que a única pessoa que consegues enganar é a ti mesmo.

Os cientistas há já algum tempo que sabem da existência de verdadeiro design na natureza, mas por motivos não-científicos, não podem defendê-lo publicamente sem serem censurados e/ou atacados. Os filósofos há muito que já estabeleceram o conceito da Primeira Causa por trás da origem do universo.

Portanto, aquelas pessoas em quem tu puseste a tua fé como forma de justificares o teu ódio a Deus, são as mesmas que te dizem que o que acreditas (evolução ateísta) não está de acordo com os dados científicos e lógicos.

Modificado a partir do original


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